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Netflix e emissoras de tv brasileiras se unem para dominar o mercado das tvs por assinatura

Netflix e emissoras de tv brasileiras se unem para dominar o mercado das tvs por assinatura

Já não é de hoje que as operadoras de televisão por assinatura não vivem uma boa fase. O surgimento dos serviços de streaming no Brasil obtiveram um sucesso implacável, fazendo muitos usuários de tv paga abandonarem o serviço, ou trocando seu pacote por um plano mais básico.

Ao que tudo indica, a má fase dessas operadoras tende a piorar. Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, SBT, RedeTV e Record, que juntos constituem a empresa Simba, estão desenvolvendo uma parceria junto ao Netflix com o objetivo de transmitir o conteúdo em HD desses canais abertos exclusivamente na tv aberta e através do Netflix.

O que impulsionou a união das três emissoras foi o fato delas não receberem a mais das operadoras de tv fechada para elas transmitirem suas transmissões em HD, sendo que esses mesmos canais são oferecidos dentro dos pacotes pagos de tv com alta definição de imagem.

Com a parceria, diversos conteúdos das emissoras como os jornalísticos, novelas e séries seriam colocados a disposição no Netflix.

Vale lembrar que as empresas de tv por assinatura são as mesmas que abastecem o mercado com os serviços de internet banda larga, móvel e telefonia. Por isso a richa com o Netflix é muito grande, pois os usuários passaram a utilizar maior quantidade de dados de suas conexões de internet para reproduzir os conteúdos do Netflix. Ou seja, o prejuízo que o serviço de streaming gerou possui mais de uma força.

Desde 2015, as empresas de tv por assinatura perderam em torno de 1 milhão de clientes.

Além do Netflix, a Simba também estuda disponibilizar seu conteúdo através do serviço de streaming da Amazon, que chegou ao país recentemente.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Após longo período de testes, Samsung divulga qual foi o motivo das explosões do Galaxy Note 7

Após longo período de testes, Samsung divulga qual foi o motivo das explosões do Galaxy Note 7

A Samsung passou pela maior crise de sua história no ano de 2016. Após o lançamento do “Galaxy Note 7”, que foi desenvolvido para ser um dos smartphones tops de linha da marca, mas tudo deu errado.

Centenas de exemplares do aparelho pegaram fogo ou explodiram, inclusive ferindo seriamente diversos proprietários, instaurando uma crise na empresa sul-coreana com a queda em suas ações e com a perda da credibilidade perante seus clientes.

Após toda essa tragédia, a empresa informou que realizou um mutirão com uma equipe de 700 pessoas, onde foram testados 200 mil aparelhos, além de 20 mil baterias extras, desvendando qual era o problema que gerava o superaquecimento e as explosões.

Logo que ocorreram os primeiros casos, a Samsung realizou um recall do Galaxy Note 7, e ainda sim os mesmos problemas continuaram sendo identificados.

Constatou-se que nos primeiros lotes do aparelho o problema era um defeito de design no canto superior direito da tela, que gerava um curto-circuíto, saindo fumaça do aparelho, podendo pegar fogo.

Nos lotes comercializados após o recall, devido a um defeito de produção, os aparelhos tinham um problema de solda na bateria, que também tornou possível a geração de incêndios.

Esse foi o maior escândalo vivido por uma grande fabricante de eletrônicos, que com certeza terá os seus negócios afetados por um bom tempo até o ocorrido cair no esquecimento da população mundial.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Brasil está no topo dos países mais caros para compra de produtos eletrônicos

Brasil está no topo dos países mais caros para  compra de produtos eletrônicos

Uma recente pesquisa revelou que o Brasil está entre os cinco países mais caros do mundo para comprar produtos eletrônicos.

É muito comum entre os brasileiros deixar pra investir em notebooks, videogames e smartphones quando viajam para o exterior, aproveitando os preços absurdamente mais em conta.

Os outros quatro países presentes na nada honrosa lista são Angola, Brunei, Guatemala e Venezuela.

Segundo o levantamento “Technology Price Index”, do Portal Linio, a Venezuela é o país mais caro do mundo quando o assunto é compra de produtos eletrônicos, e essa liderança se explica pelo fato do país estar vivendo uma crise com a hiperinflação e a disparidade cambial.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Após 21 meses em alta, e-commerce brasileiro registra queda nos preços

[jamiesocial]

Esta é para aquelas pessoas que gostam e possuem o hábito de fazer compras sem sair de casa.

Segundo uma pesquisa de mercado realizada de acordo com o índice FIPE Buscapé, após um pouco mais de 21 meses de alta, o e-commerce brasileiro registrou queda nos preços.

Foi revelado que os preços do e-commerce nacional tiveram uma queda de 2,01% em dezembro de 2016, com relação ao mesmo período do ano passado, e comparado a novembro de 2016, houve uma redução de 1,76%.

Esses são os números do e-commerce de um modo geral. Contudo, para nossa surpresa, avaliando os números por categorias de produtos, das 150 categorias, 82 delas tiveram aumento nos preços. A explicação para esses dados é que a redução dos preços ficou por conta das categorias de Telefonia, Moda e Acessórios e Eletrônicos, que são responsáveis por uma enorme fatia desse mercado.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Ministro volta atrás e diz que não haverá mudanças na internet banda larga brasileira

Ministro volta atrás e diz que não haverá mudanças na internet banda larga brasileira

 

Após declarar publicamente que a internet banda larga limitada iria finalmente entrar em cena no segundo semestre de 2017, o ministro Gilberto Kassab voltou atrás em apenas um dia, e declarou através da assessoria de imprensa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) que não irão ocorrer mudanças como a recém havia informado.

As declarar publicamente que a internet banda larga fixa limitada seria melhor para os usuários, muita gente se revoltou, e formou-se uma onda de manifestações pelas redes sociais repudiando o posicionamento de Kassab.

Um famoso grupo hacker brasileiro não se conteve e mandou seu recado:” Não se atrevam a acabar com a internet ilimitada!”, fora a indignação de muitos usuários.

A Anatel manifestou-se afirmando que o ministro cometeu um erro com suas declarações anteriores.

Confira abaixo a nota oficial publicada pelo MCTIC:
“O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) reforça o compromisso do governo federal em atuar para que o direito do consumidor seja respeitado e garantido. O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, esclarece que não haverá mudanças no modelo atual de planos de banda larga fixa, reiterando seu compromisso em atender o interesse da população e do consumidor”

 

 

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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