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Google atualiza seu tradutor para ser compatível com todos os aplicativos

Google atualiza seu tradutor para ser compatível com todos os aplicativos

O Google preparou um pacote de atualizações para o Translate, seu aplicativo de tradução.

O aplicativo da gigante de buscas já era muito útil, mas a empresa identificou que poderia deixá-lo ainda mais eficiente.

Quando o usuário precisa traduzir um texto, frase ou palavra, ele pode digitar o conteúdo a ser traduzido ou copiar e colar na caixa do aplicativo, e é neste ponto que começam as melhorias.

A partir de agora, o Translate é compatível com todos os aplicativos, podendo ser acionado diretamente no conteúdo a ser traduzido, dentro de qualquer aplicativo, fazendo a ação da tradução ser ainda mais rápida.

A nova versão do Translate é compatível com os smarthphones com iOS e  Android 4.2 ou superior.

Nos aparelho com sistema iOS, as novidades não param por aqui, pois neste sistema já está ativado a opção de uso offline, que permite a mesma funcionalidade mesmo sem conexão a internet.

O Google também revelou que já prepara uma nova função que irá deixar o aplicativo ainda mais útil, que é a tradução de conteúdos através da câmera fotográfica do smartphone.

Já imaginou você caminhando pelas ruas de uma cidade chinesa, podendo traduzir qualquer frase a sua volta em segundos?

Sem dúvida, este recurso faria muita gente perder o medo de viajar para lugares onde não se compreende absolutamente nada do idioma local.

 

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Google passa a alertar internautas contra sites que usam botão falso de download

Google passa a alertar internautas contra sites que usam botão falso de download

Infelizmente, existe muitos sites que agem de má fé no ambiente virtual, induzindo ou  enganando o usuário, como por exemplo, os botões de falso download.

Neste caso, o site sugere o download de determinado arquivo ou programa e quando a pessoa clica no botão é redirecionada para alguma propaganda.

Outro caso comum são sites que “informam” que para uma melhor navegação será necessário baixar algum plugin ou extensão, que na maioria dos casos é do Flash, quando na verdade o link leva o internauta para outro site.

O Google não concorda com este tipo de postura, e passou a identificar e dedurar os sites que praticam este tipo de ação, que são chamadas de “engenharia social”.

Este recurso foi incorporado ao Safe Browsing do Google, que resume-se em uma função que bloqueia o acesso a conteúdos duvidosos, e que agora também irá detectar ameaças em conteúdos de anúncios.

Segundo Lucas Ballard, membro da equipe do Google responsável pelo Safe Browsing, a luta da gigante de buscas está apenas começando, e relatou que a empresa não irá medir esforços no sentido de proteger os usuários da internet, buscando deixar o ambiente virtual o mais seguro possível.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Chrome reativa a extensão que mostra quem espionou seu Facebook

Chrome reativa a extensão que mostra quem espionou seu Facebook

Um plugin do Chrome que permite o usuário do Facebook saber quem andou mexendo no seu perfil está de volta.

Chamado de Facebook Flat, o plugin fez muito sucesso em 2015, porém, foi banido por pressão do Facebook.

Na atual versão, o desenvolvedor afirma que você terá acesso aos usuários que “provavelmente” acessaram o seu perfil, mas tudo indica que isto seja uma forma de despistar seu real objetivo, evitando o risco de não ser  banido novamente.

A interface do plugin mudou bastante, com palavras dando lugar a ícones coloridos.

O antigo “Profile Visitours” se transformou em um enorme binóculo, e a frase que antes dizia:  “pessoas que mais visitaram o seu perfil” foi trocada  por  “usuários que provavelmente visitaram o seu perfil e interagiram com você com mais frequência”.

Como já citamos anteriormente, o novo plugin não deixa claro sua função como um todo, dando margem a mais de um entendimento.

Rof Tentik, criador da extensão, revelou que a frase foi mudada por um pedido feito pelo Facebook para autorizar o plugin, e segundo Rof, agora está tudo esclarecido e não haverá problemas novamente.

Como usar?

O Google Chrome possui diversos plugins que podem ser baixados gratuitamente em https://chrome.google.com/webstore.

Após a instalação irá surgir um botão de liga e desliga no canto superior esquerdo do Facebook.

Quando o usuário for usar a extensão, basta ligá-la e automaticamente surgirá um binóculo no menu onde você poderá revelar quem anda vasculhando seu perfil.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Netflix lança ferramenta para usuários controlarem o consumo de dados

Netflix lança ferramenta para usuários controlarem o consumo de dados

Por mais que o grande foco dos usuários do Netflix seja a utilização do serviço de streaming no WiFi de suas residências, grande parte destes assinantes utilizam o Netflix nos smartphones, através do seu pacote de dados.

O problema nesta forma de uso é o alto consumo de dados no carregamento dos conteúdos, e por melhor que seja o seu plano de internet, ele não irá dar conta do recado, se você usar o Netflix através do plano de dados diariamente.

Foi pensando nisso que o Netflix criou uma  nova ferramenta, que possibilita ao usuário selecionar a qualidade do vídeo carregado, viabilizando um maior controle nos gastos de sua internet móvel.

A novidade já está disponível para Android e para iOS.

De forma pré definida, o Netflix identifica automaticamente o padrão de qualidade da sua internet móvel e a qualidade do vídeo, equilibrando-as.

Basta clicar no ícone da parte superior da tela, selecionar “App setings” e logo após, “Data usage”.

A nova ferramenta traz cinco opções de configuração:

-Off: Só realiza o streaming quando tiver conectado via Wi-Fi.

-Baixa: Carrega o streaming com cerca de quatro horas por GB (0,55MB por segundo)

-Média: Carrega o streaming com cerca de duas horas por GB ( 1,1MB por segundo )

-Alta: Carrega o streaming com  cerca de uma hora por GB ( 2,2MB por segundo )

-Ilimitada: Carrega o streaming sempre com a melhor qualidade possível.

Lembrando que, em acesso por rede Wi-Fi, não existe a limitação de qualidade.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Acidentalmente, cientistas descobrem uma bateria que pode durar infinitamente

Acidentalmente, cientistas descobrem uma bateria que pode durar infinitamente

O surgimento dos smartphones foi um divisor de águas, no sentido de facilitar a vida das pessoas com todas as praticidades que os modernos aparelhos passaram a nos possibilitar.

Contudo, um problema encontrado na maioria desses aparelhos: a duração da bateria.

Já se foi o tempo em que carregávamos nosso celular e sua bateria durava dias, a ponto de esquecermos de recarrega-la.

Todo proprietário de um smartphone já sabe que, ao chegar em casa deverá colocar seu aparelho para carregar a bateria, ou irá ficar na mão.

A boa nova com relação às baterias é que, acidentalmente, cientistas da Universidade da Califórnia descobriram uma nova forma de produzi-las, de forma que elas durem quase que eternamente.

Os pesquisadores substituíram o lítio usado na fabricação das baterias por uma mistura de nanotubos de ouro banhados em gel eletrolítico.

Essa experiência já havia sido testada anteriormente, mas o resultado não era satisfatório porque os nanotubos de lítio se corroiam após milhares de ciclos de carregamento.

A forma encontrada acidentalmente pelos cientistas, foi revestindo o ouro, que até então corroía, com uma camada de dióxido de manganês, e colocando um gel eletrolítico no lugar do lítio.

Após este processo, percebeu-se que a corrosão tinha sido estancada, solucionando o principal problema, que até então não se obtinha soluções.

Durante 3 meses de testes e milhares de recargas, a bateria estava praticamente intacta, com somente 5% de alteração na sua composição.

O problema que poderia, de fato, inviabilizar o avanço da descoberta, é o alto custo da produção com o ouro, todavia, os cientistas já buscam alternativas no níquel, um metal mais em conta, e que facilitaria os custos dos fabricantes que aderissem a esta nova e surpreendente tecnologia.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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