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Ciência explica o vício das pessoas pelo Facebook

Ciência explica o vício das pessoas pelo Facebook

As mídias sociais surgiram nos últimos anos e definitivamente transformaram a nossa rotina. As pessoas não conseguem ficar muito tempo sem conferir o feed de notícias do Facebook ou os grupos de bate papo no WhatsApp.

Até mesmo a faixa etária de usuários da terceira idade aderiu aos computadores e smartphones para terem acesso ao Facebook e outras mídias sociais.

Segundo o professor Bruce Hood, que leciona na Faculdade de Bristol, a explicação do incrível sucesso do Facebook encontra-se na vida pré-histórica. Ele explica que o divisor de águas da evolução humana foi em torno de 20 mil anos atrás, quando o cérebro humano começou a diminuir, tornando as pessoas muito mais sociáveis e domesticadas, resultando em seres mais “fofoqueiros”.

Ele explica que nossos cérebros evoluíram para nos tornarmos animais mais sociáveis, e por isso o sucesso do Facebook não o surpreende.

Contudo, apesar das mídias sociais aproximarem as pessoas de forma ágil e prática, Hood conseguiu identificar um efeito colateral em toda essa praticidade de comunicação. O professor acredita que a utilização das mídias tem tomado um caminho inverso. A tendência seria que o usuário viesse a ser muito mais mente aberta com toda essa evolução no relacionamento interpessoal possibilitado pela internet, e o que vem acontecendo de fato é o contrário. As pessoas têm buscado grupos ou nichos com assuntos relacionados ao que realmente lhe interessam, deixando assim de socializar com pessoas de personalidades, costumes ou culturas diferentes.

Independente do comportamento que as pessoas apresentam no mundo virtual, as mídias sociais são inquestionavelmente sucesso absoluto. Cada um usufrui da forma que lhe for útil, e que as inovações tecnológicas continuem a nos surpreender.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Apple ganha apoio de Google, Facebook e Microsoft na briga contra o FBI

Apple ganha apoio de Google, Facebook e Microsoft na briga contra o FBI

Tudo começou quando a Apple recebeu uma ordem judicial determinando que a empresa colaborasse com o desbloqueio de um iPhone que pertence a um dos terroristas que realizaram o ataque de San Bernardino, na Califórnia, em 2015.

No caso em questão, 36 pessoas se feriram, sendo 14 delas mortas. Após a ordem judicial, a Apple recorreu a determinação do juíz, causando grande repercussão e dividindo a opinião pública. A Apple não concorda com a justiça, pois independente da gravidade do caso em questão, ele abriria, futuramente, a possibilidade do pedido de desbloqueio em casos de menor relevância, ferindo segundo a empresa, princípios de sigilo e intimidade.

A empresa precisaria hackear o iPhone através da criação de um software para descriptografa-lo.

Facebook, Google e Microsoft passaram a apoiar a Apple, pois fica evidente que em algum momento a decisão da justiça possa vir a prejudicá-los de forma semelhante. As empresas se uniram com ações conjuntas e também individuais na justiça americana. Contudo, semana passada, Bill Gates, fundador e proprietário da Microsoft, se manifestou a favor do FBI neste caso, levando em conta a gravidade do ocorrido. Ou seja, ele é a favor da colaboração da Apple neste episódio, mas defende a ideia de que dependendo do nível de gravidade, deve-se sim manter o direito da empresa em questão de defender seu sigilo.

O Twitter e a Amazon estão próximos de aderirem a causa junto a Apple.
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Google inova e testa ideia de realizar pagamentos sem retirar carteira ou celular do bolso

Google inova e testa ideia de realizar pagamentos sem retirar carteira ou celular do bolso

Parece mesmo que o lema da Google é inovar. Logo após de investir na fabricação de robôs ultra modernos e lançar óculos “populares” de realidade virtual, a gigante das buscas começou a testar uma ideia que, sem dúvidas, podemos chamar de futurística.

Trata-se de um aplicativo instalado ao smartphone que reconhecerá estabelecimentos credenciados a sua utilização. Ele terá versões para Android e iOS, e funciona através de Wi-Fi, Bluetooth e pelo serviço de localização do celular.

Como irá funcionar?

Após o reconhecimento do estabelecimento pelo aplicativo, no momento que o cliente se dirigir ao caixa para pagar sua conta, basta ele dizer: “I’ll pay with Google”, ou “eu vou pagar com o Google”, se for no Brasil, e o sistema do estabelecimento já receberá na tela do computador os dados do cliente com sua foto. Inicialmente, o funcionário do caixa que irá conferir se a foto bate com a fisionomia do cliente, mas a Google já vem preparando uma câmera que irá tirar uma foto do rosto do cliente e o próprio aplicativo vai fazer a confirmação de identidade. Após o pagamento a foto é apagada automaticamente.

O projeto encontra-se em fase de testes na Califórnia e ainda não existe uma previsão de tornar-se uma realidade, mas como já sabemos que a Google não costuma brincar em serviço, as chances são grandes de nos beneficiarmos com mais uma facilidade tecnológica.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Começam as vendas do Cardboard nas lojas da Google

Começam as vendas do Cardboard nas lojas da Google

O comercio de óculos com tecnologia de realidade virtual virou uma febre nas últimas semanas.

Acontece que o preço destes equipamentos não são nada atraentes. Quando um produto tão esperado como este chega ao mercado, o seu valor inicial sempre assusta o consumidor, e só fica mais em conta quando a novidade deixa de ser tão atrativa com o passar do tempo.

Sabendo disso, a Google criou um projeto chamado Cardboard. Trata-se de um passo a passo, ensinando como fabricar seu próprio óculos de realidade virtual, com os materiais necessários adquiridos de forma muito mais em conta.

Mesmo com toda a facilidade na produção caseira do óculos, percebeu-se que a maioria das pessoas não tinha disposição, tempo ou até mesmo habilidade para seguir o tutorial, e foi a partir dai que a Google decidiu produzir um óculos com a base de papelão, e com preço muito mais atrativo que os modelos disponíveis no mercado.

A Google Store reservou uma seção exclusivamente para os equipamentos de realidade virtual, e o modelo econômico Cardboard sai por US$ 15. O par do modelo sai por US$ 25. Também já encontra-se disponível o modelo View-Master VR, muito semelhante ao Cardboard, porém o papelão é substituído pelo plástico, e sai por US$ 30. E por último, o portátil Goggle Tech C1-Glas, que sai por US$ 15.

Por enquanto a novidade ainda não chegou a Google Store brasileira, mas quem quiser se aventurar no tutorial e fabricar seu próprio CardBoard, mãos à obra!

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Google investe na criação de robôs ultramodernos

Google investe na criação de robôs ultramodernos

Sabemos que não é novidade o fato de vivermos numa nova era tecnológica. A evolução que presenciamos nos últimos anos nos mostra que não existem limites para as invenções do ser humano.

Dentro deste cenário, o Google parece não estar satisfeito com todo o sucesso atingido, e decidiu investir numa industria fabricante de robôs ultra modernos, comprando a Boston Dynamics.

Há algum tempo, diversos modelos de robôs já são usados  por fabricas de veículos e eletrodomésticos. Até mesmo em algumas cirurgias em seres humanos eles são utilizados.

Contudo, os novos modelos produzidos pela Boston Dynamics são impressionantes. O formato do corpo muito parecido com o de um ser  humano, e as habilidades encontradas são características não vistas anteriormente.

O mais novo modelo em questão é chamado de Atlas. Ele possui 1,75 cm de altura e 81 quilos. Ele possui diversas habilidades, como carregar e empilhar caixas. Se por algum motivo  cair no show, ele tem a capacidade de se levantar sozinho, e também consegue caminhar em terrenos desnivelados ou não sólidos, como um solo coberto de neve ou areia, por exemplo.

O Atlas foi criado para o trabalho dentro e fora de obras. Ele funciona através de energia elétrica e de forma hidráulica. Ele foi totalmente projetado com sensores que lhe dão a noção de espaço e de terreno pra adaptar-se em diversas situações.

Confira aqui o vídeo demonstrativo.

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