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Facebook próximo de 1 bilhão de usuários ativos

Especialista prevê o atingimento do número em Agosto próximo
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Subindo o seu valor de mercado cada vez mais, o Facebook agora se aproxima de 1 bilhão de usuários. Segundo dados divulgados na época, em setembro já havia mais de 800 milhões de usuários na rede de Mark Zuckerberg. Veja bem: quase 1/7 das pessoas do mundo estão presentes na rede social!

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De acordo com Gregory Lyons, analista da iCrossing, o site de relacionamento atingirá a marca em agosto deste ano, analisando seus estudos de progressão do crescimento.

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Logo, Mark Zuckerberg terá 1 bilhão de usuários em sua rede social

Ainda segundo o especialista, em países como Reino Unido e EUA o crescimento é muito pequeno ou nem existe mais, diferença essa que será tirada (de sobra) em países como Brasil e Índia, entre outros, onde o crescimento se dá de forma violenta e grande percentual da população ainda não foi atingida. “Ambos são gigantes, com milhões de pessoas que ainda precisam se inscrever no Facebook”, diz. Os números de usuários nesses países representam cerca de 3% na Índia e 16% no Brasil, atualmente. Realmente é bem menor – por enquanto – considerando os 49% da população dos EUA e 47% do Reino Unido que já estão presentes no Facebook.

Vamos nos posicionarmos, para entender de forma clara o tamanho do Facebook:

– Facebook: 800 milhões

– LinkedIn: 130 milhões

– Twitter: 100 milhões

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Eu já acho que o número é batido antes, talvez em junho ainda!
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Outra previsão do especialista é a chegada do Google+ em 400 milhões de usuários, também em 2012. Mas aí o jogo é desigual: Facebook nasceu sozinho, do nada. Google+ já era ‘o cara’ antes de nascer e foi lançado por uma das maiores empresas do mundo!
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Por Felipe Pereira
twitter.com/FelipeAPereira
facebook.com/FelipeAPereira 

5 motivos para ter uma fanpage e não um perfil pessoal

fanpagepor: Felipe Gonçalves

facebook.com/felipebing

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Vemos muitas empresas por aí que usam um perfil pessoal em vez de uma fanpage. Tudo bem, acredito que a maioria das empresas não tem conhecimento para usar tudo que esta ferramenta pode oferecer. Sendo assim, listo aqui alguns motivos pelos quais esta prática não é recomendada.

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1 – Você sai pra jogar futebol com uma marca? Você convida uma marca pra ver um filme? Não né, porque uma marca não é um amigo!

Fanpages são destinadas a Marcas, pois criam um local de contato com os clientes. Veja bem, contato, não amizade. Não confundam os principios da ferramenta.

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2 – Com um perfil pessoal sua marca não pode criar anúncios no Facebook.

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3 – Com um perfil pessoal sua marca não tem como ver as estatísticas de crescimento, número de visitantes, faixa etária, enfim, todos aqueles dados tão úteis sobre seus possíveis clientes.

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4 – Informações em perfis pessoais não são visíveis em motores de busca. Isso significa que o conteúdo que você compartilha através do seu perfil pessoal não ajuda na sua localização no Google.

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5 – Por último, porque é contra as regras do Facebook, que neste caso pode vir a excluir seu perfil. Usuários também podem denunciar sua empresa, alegando que seu perfil representa uma empresa ou marca e não uma pessoa.

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Então, precisa de mais motivos?

Cresce o uso das redes sociais para fins corporativos.

redes sociais para fins corporativos.Para Unisys, companhias ainda estão limitadas à divulgação da marca, mas ao colocar as mídias no centro da estratégia podem observar inúmeros benefícios.

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Já é realidade. Cada vez mais profissionais usam rede sociais para fins corporativos. Estudo recente realizado pela consultoria IDC a pedido da Unisys comprova e aponta que a utilização destes sites no trabalho foi duas vezes maior em 2011 em comparação com o ano anterior. E esse cenário deve se consolidar ainda mais nos próximos meses.

“Todos os segmentos de mercado estão caminhando para essa direção, porque é um movimento que vem de baixo para cima”, opina Paulo Roberto Carvalho, diretor de negócios de outsourcing da Unisys na América Latina.

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De acordo com o levantamento, no Brasil, 34% dos empregados consultados afirmaram utilizar o Facebook para trabalho, ante 16% em 2010. O LinkedIn é opção de 36%, sendo que no ano anterior foi apontado por 28%.

“Em 2010 o uso já era significativo, mas não necessariamente patrocinado pela companhia. Em 2011, os usuários começaram a usar mais ainda as mídias sociais para executar tarefas profissionais e chamou a atenção das corporações, que passam a ver os sites de relacionamento com outros olhos”, afirma Carvalho.

Por outro lado, prossegue, fato curioso é que as empresas ainda utilizam as mídias sociais para iniciativas de marketing e propaganda dos produtos e serviços e ainda não aprenderam a extrair todos os benefícios das tecnologias. “As redes sociais vão além e podem ser parte estratégica, uma forma de se aproximar e escutar os clientes, ampliar a produtividade e competitividade e ainda assumir a função de ferramenta de colaboração entre os empregados”, avalia.

O executivo aponta que nos Estados Unidos e na Europa as redes sociais já são parte da estratégia dos negócios e os resultados podem ser observados no aumento das oportunidades, fidelização do cliente, feedback imediato dos consumidores e aproximação com o público-alvo. Segundo ele, o consumidor não se contenta mais com uma página da empresa na web, estática. “É por isso que essa comunicação interativa passa a ser vital”, assinala.

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Fonte: idgnow.uol.com.br

 

Extensão do Chrome bloqueia conteúdo do BBB nas redes sociais.

BBB nas redes sociaisSe em todo começo de ano você fica cansado de ver seus amigos e familiares comentando sobre o famoso reality show global – vulgo Big Brother Brasil – no Facebook então irá adorar o ´No BBB.”

O ´No BBB´ é uma extensão para o navegador Google Chrome capaz de bloquear todos os textos publicados por amigos relacionados ao Big Brother em seu feed de notícias do Facebook.

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O complemento é bem simples e não exige nenhuma instalação. Para cada conteúdo relacionado ao BBB bloqueado ele mostra a seguinte mensagem: “conteúdo bloqueado por conter texto relacionado ao BBB, se quiser ver clique aqui”.

O No BBB bloqueia textos que contenham as palavras “BBB” e “Big Brother”. No entanto, vídeos, imagens e outros conteúdos compartilhados externamente ainda são visíveis nos feeds.

A extensão é bem útil para bloquear comentários e discussões sobre o reality show no Facebook. Ainda assim, caso o usuário caia na tentação e queira dar “uma espiadinha” no conteúdo, basta clicar na mensagem de bloqueio exibida nos feeds.

Para instalar o complemento clique aqui.

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Fonte. Info.abril.com.br

Domínios da web com novas regras a partir de 12 de janeiro

web com novas regrasVá começando a se desapegar dos famosos “.com”, “.net”, “.br” e outros tipos de domínios que servem como padrões para sites. Novas regras na internet começarão a ser implementadas a partir desta quinta-feira (12/1), principalmente em relação aos nomes de domínios dos sites.

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A partir deste dia, empresas, marcas ou instituições poderão, por exemplo, propor qualquer terminação para seus endereços, ou os chamados domínios genéricos superiores. Assim, poderão ser criados domínios “.banco”, “.sp” ou até “.olhardigital”, uma vez que marcas poderão criar seus “.nike”, “.apple”, ou “.xbox”, e assim vai.

Porém, além de propor esses domínios, as empresas se tornarão entidades registradoras. Basicamente, terão toda a responsabilidade da gestão e operação do domínio, mesmo a parte tecnológica, assim como a Registro BR faz com o “.br”.

Para Rodrigo Azevedo, advogado especializado em Propriedade Intelectual e Tecnologia da Informação, os novos endereços possibilitam “um melhor posicionamento da marca na internet, ampliando as possibilidades de comunicação e visibilidade global de conteúdos”, além, claro, “de ser uma alternativa para o esgotamento do .com e .com.br”.

Apesar de a ideia já estar bombando no exterior – Nova Iorque e Berlim já querem seus domínios e diversos interessados querem domínios “.music”, “.hotel” ou “.web” –, no Brasil, o desconhecimento sobre o tema ainda é regra.

Azevedo conta que ele já está coordenando diversos pedidos de domínios para algumas das maiores marcas brasileiras, mas, na maioria da vezes, as companhias nem sequer sabem do que se trata essa oportunidade.

Outro ponto muito benéfico para as marcas e empresas é a prevenção de crimes ou fraudes virtuais. Assim, “todo o conteúdo publicado abaixo de .marcax, por exemplo, seria conteúdo oficial da marca ‘X'”, diz o advogado.

Porém, há riscos: outra empresa homônima pode escolher um domínio similar, podendo fazer com que a marca vá para segundo plano, mesmo se pensarmos em resultados de pesquisa em buscadores.

Entre os principais motivos que levam as empresas a investirem em novos domínios estão a personalização de seu lugar na web, atribuição de status digital à marca, possibilidade de comercialização de sites e e-mails com o nome do domínios e as oportunidades quase ilimitadas de novos endereços.

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Fonte: olhardigital.uol.com.br