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Como o Facebook determina o conteúdo do seu feed de notícias

Saiba como o Facebook determina o conteúdo do seu feed de notícias

Alguma vez você já parou pra pensar como é determinado o conteúdo do seu feed de notícias no Facebook?

Pois então. Na verdade é impossível descrever todos os detalhes que levam à definição de tudo que você vê no seu feed, porque tudo não passa de matemática.

É o chamado “algoritmo”, que nada mais é do que uma combinação matemática, e esta combinação é guardada a sete chaves pelo Facebook.

Afinal de contas, nenhuma empresa com um produto absurdamente consolidado no mercado iria passar a “receita do bolo” para os seus concorrentes. Vamos usar como exemplo a fórmula da Coca Cola.

Por mais secreto que seja o algoritmo do Facebook, nós já sabemos alguns dos muitos critérios que ele usa na hora de definir o conteúdo.

Quando você navega pelo Face, ele avalia absolutamente tudo no seu comportamento como, por exemplo, quanto tempo você fica com a página parada olhando determinado post ou anúncio. Obviamente, as páginas que você curtir irão passar a alimentar seu feed também. O conteúdo dos seus melhores amigos também irão influenciar em todo este processo. Enfim, é uma infinidade de fatores, que como já citamos anteriormente, não temos como defini-los de forma completa e detalhada.

Você sabia que, de todo o conteúdo que o algoritmo tem disponível para alimentar seu feed, apenas 1% é utilizado? Isto pode nos explicar muitas coisas! Às vezes realizamos uma postagem e muitos amigos curtem ou reagem a ela, certo? Em outras situações postamos algum conteúdo e quase ninguém curte. Isto não quer dizer, necessariamente, que sua popularidade está caindo entre seus amigos. Isto nos mostra que tudo depende da combinação que o algoritmo irá realizar no dia da sua postagem.

Todo esse mistério com relação ao algoritmo do Facebook tem uma simples explicação: dinheiro! É através dessa combinação que o Facebook consegue expor da melhor forma os anúncios de seus clientes, uma das principais formas de gerar capital da rede social.

Se eu fosse Mark Zuckerberg faria o mesmo em manter o sigilo do algoritmo, assim como fazem Coca-Cola e Google, por exemplo. E você? Abriria o código? 🙂

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Ciência explica o vício das pessoas pelo Facebook

Ciência explica o vício das pessoas pelo Facebook

As mídias sociais surgiram nos últimos anos e definitivamente transformaram a nossa rotina. As pessoas não conseguem ficar muito tempo sem conferir o feed de notícias do Facebook ou os grupos de bate papo no WhatsApp.

Até mesmo a faixa etária de usuários da terceira idade aderiu aos computadores e smartphones para terem acesso ao Facebook e outras mídias sociais.

Segundo o professor Bruce Hood, que leciona na Faculdade de Bristol, a explicação do incrível sucesso do Facebook encontra-se na vida pré-histórica. Ele explica que o divisor de águas da evolução humana foi em torno de 20 mil anos atrás, quando o cérebro humano começou a diminuir, tornando as pessoas muito mais sociáveis e domesticadas, resultando em seres mais “fofoqueiros”.

Ele explica que nossos cérebros evoluíram para nos tornarmos animais mais sociáveis, e por isso o sucesso do Facebook não o surpreende.

Contudo, apesar das mídias sociais aproximarem as pessoas de forma ágil e prática, Hood conseguiu identificar um efeito colateral em toda essa praticidade de comunicação. O professor acredita que a utilização das mídias tem tomado um caminho inverso. A tendência seria que o usuário viesse a ser muito mais mente aberta com toda essa evolução no relacionamento interpessoal possibilitado pela internet, e o que vem acontecendo de fato é o contrário. As pessoas têm buscado grupos ou nichos com assuntos relacionados ao que realmente lhe interessam, deixando assim de socializar com pessoas de personalidades, costumes ou culturas diferentes.

Independente do comportamento que as pessoas apresentam no mundo virtual, as mídias sociais são inquestionavelmente sucesso absoluto. Cada um usufrui da forma que lhe for útil, e que as inovações tecnológicas continuem a nos surpreender.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Apple ganha apoio de Google, Facebook e Microsoft na briga contra o FBI

Apple ganha apoio de Google, Facebook e Microsoft na briga contra o FBI

Tudo começou quando a Apple recebeu uma ordem judicial determinando que a empresa colaborasse com o desbloqueio de um iPhone que pertence a um dos terroristas que realizaram o ataque de San Bernardino, na Califórnia, em 2015.

No caso em questão, 36 pessoas se feriram, sendo 14 delas mortas. Após a ordem judicial, a Apple recorreu a determinação do juíz, causando grande repercussão e dividindo a opinião pública. A Apple não concorda com a justiça, pois independente da gravidade do caso em questão, ele abriria, futuramente, a possibilidade do pedido de desbloqueio em casos de menor relevância, ferindo segundo a empresa, princípios de sigilo e intimidade.

A empresa precisaria hackear o iPhone através da criação de um software para descriptografa-lo.

Facebook, Google e Microsoft passaram a apoiar a Apple, pois fica evidente que em algum momento a decisão da justiça possa vir a prejudicá-los de forma semelhante. As empresas se uniram com ações conjuntas e também individuais na justiça americana. Contudo, semana passada, Bill Gates, fundador e proprietário da Microsoft, se manifestou a favor do FBI neste caso, levando em conta a gravidade do ocorrido. Ou seja, ele é a favor da colaboração da Apple neste episódio, mas defende a ideia de que dependendo do nível de gravidade, deve-se sim manter o direito da empresa em questão de defender seu sigilo.

O Twitter e a Amazon estão próximos de aderirem a causa junto a Apple.
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Você já reparou que alguns links anunciados no Facebook carregam muito mais rápido que o normal? Isso acontece devido ao Instant Articles: uma nova ferramenta de marketing que já estava disponível para alguns sites, a convite do Facebook, e a partir de 12 de abril qualquer site poderá usufruir da novidade.

Como funciona

“O princípio é muito simples”, disse Josh Roberts, gerente de produtos do Facebook. O link de determinada página, anunciado através do Instant Articles, fica pré carregado quando atualiza-se o feed de notícias, através da liberação de alguns códigos do site em questão. Por isso, quando alguém clicar no link ele carregará de forma quase instantânea, mesmo quando a conexão de um smartphone estiver ruim, por exemplo.

Vantagens

Obviamente, esta foi mais uma sacada empreendedora do Facebook, pois nenhuma empresa vai querer ficar de fora do Instant Articles quando perceber que a concorrência já desfruta desta vantagem, algo que acabará atraindo ainda mais usuários e anunciantes.

Nem todo mundo possui uma internet 4G de alta velocidade em seus smartphones. Por isso, nem todos investem seu tempo precioso carregando um link no qual nem se sabe se, de fato, haverá real interesse em acessá-lo.

Os resultados da nova ferramenta são bastante positivos. Segundo Josh, estes links passaram a receber um número bem maior de cliques, levando-os a ter maior prioridade na fila do feed de notícias!
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Desde o lançamento do Facebook, as formas de interação nos posts sempre foram na forma de comentários e através do botão curtir. Entretanto, com o passar do tempo os usuários perceberam que em determinados posts existia uma necessidade de expor o que estavam sentindo de maneira mais específica, que não fosse “curtindo”, exclusivamente.

Nos últimos dias, o Facebook registrou postagens de um vídeo filmado na Argentina, no qual muita gente ficou revoltada ao assisti-lo. Tratava-se de um filhote de golfinho que encalhou na beira da praia, e os banhistas, ao invés de coloca-lo imediatamente de volta a água e salvar sua vida, o levaram até a areia e fizeram dezenas de selfies com o animal agonizando, resultando na sua morte.

Numa situação como esta, fica evidente que, caso houvessem diferentes opções de demonstrar sua reação frente a esta situação, como algum botão de indignação ou irritação, seria bastante utilizado pelos usuários.

Após ouvir muitos feedbacks de pessoas que pediam a opção “não curtir”, Zuckerberg chegou a conclusão que era uma boa ideia sim. Porém, seria ainda mais interessante se fossem definidas mais reações, e para isso realizou testes em diversos países com variadas reações, e desta forma conseguiu identificar as reações que foram mais úteis e mais utilizadas, aplicando nesta semana mais cinco novas reações. São elas: Amei, haha, uau, triste e bravo.

A equipe do Facebook identificou que as pessoas acessam as mídias sociais muito mais tempo através dos smartphones, na maioria das vezes fora de casa devido ao trabalho e compromissos do seu dia, e por isso concluíram que, existindo uma forma rápida de expressar o que o usuário sente ou pensa de determinado post, seria muito mais prático do que um comentário.

Mais feedback para as marcas

A novidade também será muito positiva para as páginas das empresas, pois as reações trarão opiniões muito mais específicas quanto a percepção de seus clientes em relação às postagens, facilitando a elaboração de novas estratégias de conteúdo conforme o feedback dessas reações.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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