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Começam as vendas do Cardboard nas lojas da Google

Começam as vendas do Cardboard nas lojas da Google

O comercio de óculos com tecnologia de realidade virtual virou uma febre nas últimas semanas.

Acontece que o preço destes equipamentos não são nada atraentes. Quando um produto tão esperado como este chega ao mercado, o seu valor inicial sempre assusta o consumidor, e só fica mais em conta quando a novidade deixa de ser tão atrativa com o passar do tempo.

Sabendo disso, a Google criou um projeto chamado Cardboard. Trata-se de um passo a passo, ensinando como fabricar seu próprio óculos de realidade virtual, com os materiais necessários adquiridos de forma muito mais em conta.

Mesmo com toda a facilidade na produção caseira do óculos, percebeu-se que a maioria das pessoas não tinha disposição, tempo ou até mesmo habilidade para seguir o tutorial, e foi a partir dai que a Google decidiu produzir um óculos com a base de papelão, e com preço muito mais atrativo que os modelos disponíveis no mercado.

A Google Store reservou uma seção exclusivamente para os equipamentos de realidade virtual, e o modelo econômico Cardboard sai por US$ 15. O par do modelo sai por US$ 25. Também já encontra-se disponível o modelo View-Master VR, muito semelhante ao Cardboard, porém o papelão é substituído pelo plástico, e sai por US$ 30. E por último, o portátil Goggle Tech C1-Glas, que sai por US$ 15.

Por enquanto a novidade ainda não chegou a Google Store brasileira, mas quem quiser se aventurar no tutorial e fabricar seu próprio CardBoard, mãos à obra!

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Google investe na criação de robôs ultramodernos

Google investe na criação de robôs ultramodernos

Sabemos que não é novidade o fato de vivermos numa nova era tecnológica. A evolução que presenciamos nos últimos anos nos mostra que não existem limites para as invenções do ser humano.

Dentro deste cenário, o Google parece não estar satisfeito com todo o sucesso atingido, e decidiu investir numa industria fabricante de robôs ultra modernos, comprando a Boston Dynamics.

Há algum tempo, diversos modelos de robôs já são usados  por fabricas de veículos e eletrodomésticos. Até mesmo em algumas cirurgias em seres humanos eles são utilizados.

Contudo, os novos modelos produzidos pela Boston Dynamics são impressionantes. O formato do corpo muito parecido com o de um ser  humano, e as habilidades encontradas são características não vistas anteriormente.

O mais novo modelo em questão é chamado de Atlas. Ele possui 1,75 cm de altura e 81 quilos. Ele possui diversas habilidades, como carregar e empilhar caixas. Se por algum motivo  cair no show, ele tem a capacidade de se levantar sozinho, e também consegue caminhar em terrenos desnivelados ou não sólidos, como um solo coberto de neve ou areia, por exemplo.

O Atlas foi criado para o trabalho dentro e fora de obras. Ele funciona através de energia elétrica e de forma hidráulica. Ele foi totalmente projetado com sensores que lhe dão a noção de espaço e de terreno pra adaptar-se em diversas situações.

Confira aqui o vídeo demonstrativo.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Você já reparou que alguns links anunciados no Facebook carregam muito mais rápido que o normal? Isso acontece devido ao Instant Articles: uma nova ferramenta de marketing que já estava disponível para alguns sites, a convite do Facebook, e a partir de 12 de abril qualquer site poderá usufruir da novidade.

Como funciona

“O princípio é muito simples”, disse Josh Roberts, gerente de produtos do Facebook. O link de determinada página, anunciado através do Instant Articles, fica pré carregado quando atualiza-se o feed de notícias, através da liberação de alguns códigos do site em questão. Por isso, quando alguém clicar no link ele carregará de forma quase instantânea, mesmo quando a conexão de um smartphone estiver ruim, por exemplo.

Vantagens

Obviamente, esta foi mais uma sacada empreendedora do Facebook, pois nenhuma empresa vai querer ficar de fora do Instant Articles quando perceber que a concorrência já desfruta desta vantagem, algo que acabará atraindo ainda mais usuários e anunciantes.

Nem todo mundo possui uma internet 4G de alta velocidade em seus smartphones. Por isso, nem todos investem seu tempo precioso carregando um link no qual nem se sabe se, de fato, haverá real interesse em acessá-lo.

Os resultados da nova ferramenta são bastante positivos. Segundo Josh, estes links passaram a receber um número bem maior de cliques, levando-os a ter maior prioridade na fila do feed de notícias!
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Desde o lançamento do Facebook, as formas de interação nos posts sempre foram na forma de comentários e através do botão curtir. Entretanto, com o passar do tempo os usuários perceberam que em determinados posts existia uma necessidade de expor o que estavam sentindo de maneira mais específica, que não fosse “curtindo”, exclusivamente.

Nos últimos dias, o Facebook registrou postagens de um vídeo filmado na Argentina, no qual muita gente ficou revoltada ao assisti-lo. Tratava-se de um filhote de golfinho que encalhou na beira da praia, e os banhistas, ao invés de coloca-lo imediatamente de volta a água e salvar sua vida, o levaram até a areia e fizeram dezenas de selfies com o animal agonizando, resultando na sua morte.

Numa situação como esta, fica evidente que, caso houvessem diferentes opções de demonstrar sua reação frente a esta situação, como algum botão de indignação ou irritação, seria bastante utilizado pelos usuários.

Após ouvir muitos feedbacks de pessoas que pediam a opção “não curtir”, Zuckerberg chegou a conclusão que era uma boa ideia sim. Porém, seria ainda mais interessante se fossem definidas mais reações, e para isso realizou testes em diversos países com variadas reações, e desta forma conseguiu identificar as reações que foram mais úteis e mais utilizadas, aplicando nesta semana mais cinco novas reações. São elas: Amei, haha, uau, triste e bravo.

A equipe do Facebook identificou que as pessoas acessam as mídias sociais muito mais tempo através dos smartphones, na maioria das vezes fora de casa devido ao trabalho e compromissos do seu dia, e por isso concluíram que, existindo uma forma rápida de expressar o que o usuário sente ou pensa de determinado post, seria muito mais prático do que um comentário.

Mais feedback para as marcas

A novidade também será muito positiva para as páginas das empresas, pois as reações trarão opiniões muito mais específicas quanto a percepção de seus clientes em relação às postagens, facilitando a elaboração de novas estratégias de conteúdo conforme o feedback dessas reações.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Netflix armazenará todo seu conteúdo em nuvem: entenda por quê

Netflix armazenará todo seu conteúdo em nuvem: entenda por quê

Devido ao gigantesco crescimento nos últimos anos, a Netflix modificou seu sistema de armazenamento de dados. Há algum tempo que essa transição é feita gradativamente e, agora em 2016, a operação foi totalmente concluída.

Nos horários de pico, a Netflix domina 40% de banda da internet, superando números de Facebook e Youtube. O grande motivo desta mudança é a maior eficiência da nuvem no processamento de dados.

Utilizando somente seus datacenters, provavelmente a Netflix perderia em velocidade de carregamento, com grande possibilidade da qualidade cair ainda mais com o passar do tempo, devido ao número de assinantes que não para de crescer, e ao tempo de acesso diário de cada usuário também continuar numa crescente.

Os usuários que possuem uma boa conexão de internet podem ficar tranquilos, porque a qualidade dos serviços continuará existindo.

Por quê a nuvem?

“A Netflix continua a evoluir rapidamente, incorporando novos recursos e gerando volumes de dados cada vez maiores. Teria sido extremamente difícil suportar esse crescimento tão acelerado em nossos próprios datacenters. Nós simplesmente não teríamos conseguido aumentar a capacidade de servidores com a velocidade necessária”, explica a companhia.

São utilizados os serviços de cloud do Google e Amazon.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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