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Usuários do Instagram não aprovam seu novo algoritmo

Usuários do Instagram não aprovam seu novo algoritmo

Nas últimas semanas, o Instagram apresentou um pacote de atualizações. Entre elas estão a data exata da publicação e a possibilidade de administrar múltiplos perfis com a mesma conta.

Estas novidades foram muito bem recebidas pelos usuários.

Contudo, uma outra nova atualização irritou muito os adeptos ao Instagram.

Trata-se do novo algoritmo utilizado pelo aplicativo, que a partir de agora, seleciona o que ele considerar “mais interessante” para o usuário.

O novo sistema ficou muito semelhante ao que o Facebook já vem fazendo há muito tempo.

Antes desta alteração, o feed do aplicativo era organizado de forma cronológica, o que possivelmente fazia com que muitas pessoas permanecessem mais tempo no Instagram do que no Facebook.

Segundo pesquisas do próprio Instagram, as pessoas conseguem visualizar somente 30% do conteúdo considerado interessante as mesmas, e por isso alterou o seu algoritmo.

Uma alternativa que alguns usuários encontraram para poder continuar acompanhando o que os seus principais amigos postam é um novo recurso que permite que você receba uma notificação toda vez que a conta dos amigos que você pré definir, realizar alguma postagem. O lado negativo em ativar este recurso é que o seu celular vai disparar as notificações o tempo inteiro, tornando-se desagradável para muitos.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Instagram atualiza algoritmo do seu feed de notícias

Instagram atualiza algoritmo do seu feed de notícias

No início da semana passada, o Instagram alterou o algoritmo do seu feed de notícias. A partir de agora o feed deixa de ser apresentado em ordem cronológica e passa a avaliar a provabilidade de seu interesse em determinado post, o seu envolvimento com a pessoa que o fez e a oportunidade do post.

Segundo Kevin Systrom, CEO do Instagram, os usuários deixam de visualizar em torno de 70 por cento do total de seu feed, e por isso acredita que a melhor forma de otimização de conteúdo é fazer o usuário usar da melhor forma possível esses 30 por cento que ele costuma visualizar.

Por mais que faça sentido o raciocínio de Kevin, com certeza esta alteração tem como objetivo principal a monetização.

Pesquisa feita pela americana eMarketer, revela que a receita do Instagram em 2015 ficou em torno de 600 milhões de dólares, e a expectativa para 2016 é um aumento de 150 por cento nestes números.

Nos últimos anos, muitas empresas aderiram ao Instagram, ao perceber o grande poder de visualização que esta mídia social proporciona aos negócios.

Com esta alteração no algoritmo do feed, o Instagram tem a possibilidade de fazer vermos “o que ele quer”, e ai entram os anunciantes pagando para seus anúncios serem mais visualizados, gerando o aumento de receita para a mídia social.

As grandes empresas, que possuem capital sobrando em caixa, para investir em grandes ações de marketing sairão na frente com estas mudanças. Quem sairá prejudicado são os donos de pequenos negócios, pois não será muito atraente para os mesmos o valor de um anúncio.

A mesma têndencia ocorre atualmente com as alterações realizadas pela Google, que extinguiu os anúncios do lado direito da tela, prejudicando os anunciantes que não possuem grandes capitais para este tipo de investimento, fazendo seus anúncios caírem nos resultados da SERP.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Facebook Revela por Acidente o “Facebook Amarelo”

Facebook revela por acidente o “Facebook amarelo”

Zuckerberg havia preparado uma apresentação para falar sobre as novidades da nova ferramenta de vídeos ao vivo, o “Facebook Live, porém, de forma não intencional, acabou sendo revelado um Facebook com seu ícone amarelo.

Trata-se de uma versão beta e secreta do Facebook, para testar novos recursos e atualizações. É liberada para pouquíssimos usuários, com objetivo de testar a aceitação das novidades.

A principal mudança revelada é o formato da caixa “ No que você está pensando? “, que sendo confirmada sua atualização, passará a estar sempre na parte superior da timeline e do feed de notícias, independente da região que você estiver navegando. Ela estará imóvel na parte superior, e logo abaixo o rolo da página seguirá como sempre.

Quando você clicar na caixa que pergunta o que você está pensando, surgirá uma lista de opções, que são as publicações de fotos, textos ou vídeos.

Também será liberado a publicação de arquivos mp3 e slides.

Todas estas atualizações têm um simples objetivo. Como já havíamos citado anteriormente em outra matéria aqui no blog da Intermidia Brasil, o Facebook identificou uma grande queda nas postagens de cunho pessoal, por isto todo este esforço para fazer com que o índice destas postagens volte a crescer.

Zuckerberg deixou claro que nem todas as inovações apresentadas serão aplicadas de fato, pois algumas ainda dependem da aceitação nos testes, e outras serão aplicadas com o decorrer do tempo.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Você já reparou que alguns links anunciados no Facebook carregam muito mais rápido que o normal? Isso acontece devido ao Instant Articles: uma nova ferramenta de marketing que já estava disponível para alguns sites, a convite do Facebook, e a partir de 12 de abril qualquer site poderá usufruir da novidade.

Como funciona

“O princípio é muito simples”, disse Josh Roberts, gerente de produtos do Facebook. O link de determinada página, anunciado através do Instant Articles, fica pré carregado quando atualiza-se o feed de notícias, através da liberação de alguns códigos do site em questão. Por isso, quando alguém clicar no link ele carregará de forma quase instantânea, mesmo quando a conexão de um smartphone estiver ruim, por exemplo.

Vantagens

Obviamente, esta foi mais uma sacada empreendedora do Facebook, pois nenhuma empresa vai querer ficar de fora do Instant Articles quando perceber que a concorrência já desfruta desta vantagem, algo que acabará atraindo ainda mais usuários e anunciantes.

Nem todo mundo possui uma internet 4G de alta velocidade em seus smartphones. Por isso, nem todos investem seu tempo precioso carregando um link no qual nem se sabe se, de fato, haverá real interesse em acessá-lo.

Os resultados da nova ferramenta são bastante positivos. Segundo Josh, estes links passaram a receber um número bem maior de cliques, levando-os a ter maior prioridade na fila do feed de notícias!
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Desde o lançamento do Facebook, as formas de interação nos posts sempre foram na forma de comentários e através do botão curtir. Entretanto, com o passar do tempo os usuários perceberam que em determinados posts existia uma necessidade de expor o que estavam sentindo de maneira mais específica, que não fosse “curtindo”, exclusivamente.

Nos últimos dias, o Facebook registrou postagens de um vídeo filmado na Argentina, no qual muita gente ficou revoltada ao assisti-lo. Tratava-se de um filhote de golfinho que encalhou na beira da praia, e os banhistas, ao invés de coloca-lo imediatamente de volta a água e salvar sua vida, o levaram até a areia e fizeram dezenas de selfies com o animal agonizando, resultando na sua morte.

Numa situação como esta, fica evidente que, caso houvessem diferentes opções de demonstrar sua reação frente a esta situação, como algum botão de indignação ou irritação, seria bastante utilizado pelos usuários.

Após ouvir muitos feedbacks de pessoas que pediam a opção “não curtir”, Zuckerberg chegou a conclusão que era uma boa ideia sim. Porém, seria ainda mais interessante se fossem definidas mais reações, e para isso realizou testes em diversos países com variadas reações, e desta forma conseguiu identificar as reações que foram mais úteis e mais utilizadas, aplicando nesta semana mais cinco novas reações. São elas: Amei, haha, uau, triste e bravo.

A equipe do Facebook identificou que as pessoas acessam as mídias sociais muito mais tempo através dos smartphones, na maioria das vezes fora de casa devido ao trabalho e compromissos do seu dia, e por isso concluíram que, existindo uma forma rápida de expressar o que o usuário sente ou pensa de determinado post, seria muito mais prático do que um comentário.

Mais feedback para as marcas

A novidade também será muito positiva para as páginas das empresas, pois as reações trarão opiniões muito mais específicas quanto a percepção de seus clientes em relação às postagens, facilitando a elaboração de novas estratégias de conteúdo conforme o feedback dessas reações.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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