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Por que contratar uma agência digital? Como trabalhar o seu marketing digital? | Parte I

Por que contratar uma agência digital? Como trabalhar o seu marketing digital?

É inegável que toda empresa hoje em dia precisa de uma estratégia de marketing que abranja o digital. Além das ações mais tradicionais, o mundo da parte digital do marketing já está consolidado. Mesmo que haja mudanças nos formatos, o ambiente da internet já merece o seu espaço reservado nas suas estratégias e orçamentos de marketing.

 

Como trabalhar o marketing digital? Por quê contratar uma agência digital?

Como trabalhar o marketing digital

Onde Atuar

Já sabemos que o digital precisa estar inserido em sua estratégia de marketing – sempre lembrando que, na teoria, o marketing digital não existe, pois o marketing é um só e, no digital, ele se adapta às características das suas plataformas. Portanto, precisamos agora definir onde e de que forma vamos analisar e consolidar a nossa presença e ações para que o ponto de contato entre a empresa e o público-alvo proporcione uma boa experiência e um possível novo contato comercial.

Website

Primeiramente, precisamos pensar no website corporativo da empresa. Ainda que muitos especialistas indiquem que os sites estão perdendo relevância no mundo corporativo e no marketing, essa não é minha opinião. Acredito que, por mais que você mantenha de forma organizada e ativa uma página em qualquer mídia social que seja, você precisa, sim, trabalhar com foco no seu website. Concentrar e envolver seu público, acostumando a ele que visite constantemente seu site, seja para procurar os seus produtos ou serviços, ou para se informar sobre as novidades do seu segmento. Sem seu website você poderá concentrar seu público em algum outro local, sim. No entanto, estaremos falando de uma fanpage no Facebook, um canal no Youtube… enfim, todo e qualquer local que não seja seu website, não é você que dita as regras.

Você deve ter lido recentemente que o Facebook (mais uma vez!) diminuiu o alcance orgânico das postagens das páginas. Li, inclusive, que em alguns países esteve em fase de testes o uso de dois feeds de notícias: um para amigos/familiares e outro para conteúdos de páginas. Pois bem, se você acha conveniente manter seu conteúdo e sua estratégia em uma “terra” onde você não dita as regras, sem problemas. O mesmo serve para o YouTube: as regras mudam e a sua estratégia simplesmente não servirá mais. Em suma, o risco é grande.

Trabalhando  no seu site você não corre esse risco. Adapte os seus conteúdos, mesmo que incorporando do Facebook ou do YouTube, por exemplo, mas traga seu cliente e seus prospects para dentro dos seus domínios, interaja com ele e mantenha-o frequentemente alimentado com conteúdos e novidades.

Mídias Sociais

Saindo da parte do website – que é onde vamos concentrar esforços para atrair nosso público – vamos passar, primeiro, pelas mídias sociais. Mas, e em qual mídia social colocar a nossa marca? Em todas? Só no Facebook? A resposta é depende. Quando estamos buscando uma leitura sobre algum assunto que nos interessa, sempre buscamos uma resposta definitiva, certo? Pois bem, ler que a resposta é “depende” desagrada bastante, mas é a realidade. Depende muito, pois varia de acordo com o perfil do seu cliente, em cada segmento há um tipo de consumidor que está apto a comprar os produtos/serviços oferecidos. Em cada estágio do processo de compra do público-alvo, esse consumidor manifesta desejos e necessidades. Essas manifestações nos servem como informações para que traçamos nossas estratégias e abordá-lo da melhor maneira possível.

Como estamos falando de uma forma ampla e geral, o público-alvo precisa ser definido, após isso, estudado a fundo. Depois, decidir em quais mídias sociais e de que forma adaptaremos a linguagem e a comunicação para esse relacionamento. Sempre lembrando que de nada adianta criarmos os nossos perfis sociais e simplesmente postar nossos produtos e serviços: em mídia social, primeiro relacionamento. Depois, venda.

Criar uma fanpage no Facebook e um perfil no Instagram são certamente duas ações que você precisará realizar independentemente do seu segmento. Após, descubra se seu público-alvo é usuário de alguma outra mídia social de massa, como LinkedIn e Twitter, por exemplo, ou se está presente em mídias sociais de nicho.

No caso, há mídias sociais para pessoas se relacionarem sobre assuntos específicos como livros, cães e gatos, bebês, pássaros etc.

Conteúdo

Voltando a falar sobre conteúdo, não vamos tratar de publicar apenas nossos conteúdos de institucionais e de venda. Trabalhe com uma média de 20% de conteúdo comercial e 80% do conteúdo que chamamos de relacionamento. Dentro do conteúdo de relacionamento, fale sobre datas específicas do seu segmento, fale sobre o dia-a-dia do seu público-alvo e de eventos que ocorrem dentro do seu comportamento normal. Se você vende produtos pets, produza conteúdo que agregue algo na vida do seu consumidor, produza conteúdo que seja de utilidade, algo que seu consumidor vá lembrar da sua marca e do seu conteúdo quando passar por uma situação semelhante. Dicas de como manter sofás e estofados mais higienizados e limpos, mesmo com animais dentro de casa, certamente receberão pelo menos um olhar mais atento do seu consumidor quando essa sua postagem passar no seu feed de notícias.

A minha dica é fazer com que seus conteúdos comerciais sejam focados com mais força no Facebook Ads, por exemplo. Lá, a sua verba definida para anúncios será utilizada para atingir o seu público-alvo específico (e não apenas aqueles que curtiram/seguiram sua página) e aí sim falaremos mais sobre o que a gente faz e sobre o que a gente vende! Nunca esquecendo que, caso você produza um conteúdo realmente excepcional, nada impede que você utilize um pouco da sua verba de anúncios para fazer com que esse conteúdo de grande valor atinja ainda mais pessoas com o perfil dos seus clientes!

Por enquanto é isso! Na parte 2 falaremos sobre o Marketing de Busca, fique ligado! =D

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@FelipeAPereira

Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
Autor do livro “Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios”
Interaja comigo nas mídias sociais! =D
Facebook | Twitter | LinkedIn | Instagram | felipe@agenciaibr.com.br

Facebook se preocupa com a queda do número de postagens pessoais dos usuários

Facebook se preocupa com a queda do número de postagens pessoais dos usuários

Hoje em dia, todo negócio possui a necessidade de ser acompanhado de perto, de forma minuciosa, com o objetivo de não deixar os erros eventuais passarem despercebidos, a tempo de solucioná-los.

No Facebook não seria diferente. Há algum tempo, Zuckerberg identificou que os usuários da rede passaram a fazer menos postagens de cunho pessoal.

Podemos dizer que este fato é um efeito colateral do gigantesco sucesso e consolidação do Facebook. Segundo Mark, muitos dos usuários já possuem conta há anos, e com o passar do tempo adicionaram muitas pessoas, e estas não são do seu ciclo de amigos íntimos, fazendo o proprietário da conta pensar duas vezes antes de fazer um post que exponha sua vida pessoal.

Com o objetivo de reverter esta queda de posts, Mark criou algumas inovações. Uma delas é o recurso que recorda o que foi vivido há determinado tempo, chamado de “neste dia”, onde o Facebook seleciona uma foto que foi postada há exatamente um ano, ou mais anos, por exemplo. Ele também estimula postagens em datas especiais, como o dia das mães, páscoa, natal, entre outras.

Pesquisas realizadas pelo The Information – site americano especializado em tecnologia – revelaram que os posts pessoais caíram em torno de 21% nos últimos dois anos.

Foi lançado, nesta última semana, um novo recurso de vídeo em tempo real. Funciona da mesma forma que uma postagem de foto, porém, o usuário aciona a gravação do vídeo e já pode realizar sua postagem imediatamente. Obviamente mais uma estratégia do Facebook de tentar fazer voltar a crescer o número de posts, uma vez que as postagens representam lucro para a empresa.

Postagens para Listas

E você, reflete esse comportamento? Uma das principais alternativas é você criar listas específicas para distribuir seu conteúdo.

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Utilize o Seletor de Público para segmentar

Como funciona: quando você for postar algo extremamente pessoal – sua família, por exemplo – a opção é criar uma lista específica e colocar nela somente aquelas pessoas realmente mais próximas.

Todo conteúdo postado para essa lista, mesmo que compartilhado por alguns integrantes dela, sempre ficarão filtrados pela sua configuração de público inicial.
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Instant Articles: links postados no app do Facebook abrirão com muito mais velocidade

Você já reparou que alguns links anunciados no Facebook carregam muito mais rápido que o normal? Isso acontece devido ao Instant Articles: uma nova ferramenta de marketing que já estava disponível para alguns sites, a convite do Facebook, e a partir de 12 de abril qualquer site poderá usufruir da novidade.

Como funciona

“O princípio é muito simples”, disse Josh Roberts, gerente de produtos do Facebook. O link de determinada página, anunciado através do Instant Articles, fica pré carregado quando atualiza-se o feed de notícias, através da liberação de alguns códigos do site em questão. Por isso, quando alguém clicar no link ele carregará de forma quase instantânea, mesmo quando a conexão de um smartphone estiver ruim, por exemplo.

Vantagens

Obviamente, esta foi mais uma sacada empreendedora do Facebook, pois nenhuma empresa vai querer ficar de fora do Instant Articles quando perceber que a concorrência já desfruta desta vantagem, algo que acabará atraindo ainda mais usuários e anunciantes.

Nem todo mundo possui uma internet 4G de alta velocidade em seus smartphones. Por isso, nem todos investem seu tempo precioso carregando um link no qual nem se sabe se, de fato, haverá real interesse em acessá-lo.

Os resultados da nova ferramenta são bastante positivos. Segundo Josh, estes links passaram a receber um número bem maior de cliques, levando-os a ter maior prioridade na fila do feed de notícias!
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Facebook e as “reactions”: o que muda no relacionamento

Desde o lançamento do Facebook, as formas de interação nos posts sempre foram na forma de comentários e através do botão curtir. Entretanto, com o passar do tempo os usuários perceberam que em determinados posts existia uma necessidade de expor o que estavam sentindo de maneira mais específica, que não fosse “curtindo”, exclusivamente.

Nos últimos dias, o Facebook registrou postagens de um vídeo filmado na Argentina, no qual muita gente ficou revoltada ao assisti-lo. Tratava-se de um filhote de golfinho que encalhou na beira da praia, e os banhistas, ao invés de coloca-lo imediatamente de volta a água e salvar sua vida, o levaram até a areia e fizeram dezenas de selfies com o animal agonizando, resultando na sua morte.

Numa situação como esta, fica evidente que, caso houvessem diferentes opções de demonstrar sua reação frente a esta situação, como algum botão de indignação ou irritação, seria bastante utilizado pelos usuários.

Após ouvir muitos feedbacks de pessoas que pediam a opção “não curtir”, Zuckerberg chegou a conclusão que era uma boa ideia sim. Porém, seria ainda mais interessante se fossem definidas mais reações, e para isso realizou testes em diversos países com variadas reações, e desta forma conseguiu identificar as reações que foram mais úteis e mais utilizadas, aplicando nesta semana mais cinco novas reações. São elas: Amei, haha, uau, triste e bravo.

A equipe do Facebook identificou que as pessoas acessam as mídias sociais muito mais tempo através dos smartphones, na maioria das vezes fora de casa devido ao trabalho e compromissos do seu dia, e por isso concluíram que, existindo uma forma rápida de expressar o que o usuário sente ou pensa de determinado post, seria muito mais prático do que um comentário.

Mais feedback para as marcas

A novidade também será muito positiva para as páginas das empresas, pois as reações trarão opiniões muito mais específicas quanto a percepção de seus clientes em relação às postagens, facilitando a elaboração de novas estratégias de conteúdo conforme o feedback dessas reações.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Ampliando suas possibilidades de negócios com o LinkedIn

Ampliando suas possibilidades de negócios com o LinkedIn

Sem dúvida as mídias sociais surgiram para revolucionar nosso dia a dia. A maior e mais acessada atualmente é o Facebook, onde o usuário além de manter contatos com familiares e amigos, também pode criar uma página profissional, podendo desenvolver e aplicar estratégias de marketing para impulsionar seus negócios.

Entretanto, antes mesmo do nascimento do Facebook, cinco pessoas perceberam que poderiam criar uma rede voltada exclusivamente para negócios e oportunidades de carreira e empregos. A partir desta ideia, fundaram no ano de 2003 o Linkedin, que no primeiro ano já possuía em torno de 100 mil usuários. Já no ano seguinte atingiu a impressionante marca de 1 milhão de pessoas cadastradas.

Além dos “novos empregos”

Muita gente quando pensa no Linkedin associa a rede exclusivamente a novas oportunidades de negócios e empregos. Porém, seu potencial pode ser explorado de forma muito mais ampla como, por exemplo, buscar dicas e informações sobre como começar seu próprio negócio, manter-se informado sobre cursos e especializações no seu segmento, entre outras inúmeras possibilidades de utilização que sem dúvida nenhuma poderão agregar no seu conhecimento e ajudar no seu dia a dia.

Existem 3 tipos de contas. A mais comum é a conta pessoal, pois é gratuita. À frente dela estão a Premium Business, Premium Business Plus e a Pro. Obviamente, os planos possuem valores diferentes, cada um com suas vantagens e peculiaridades, cabendo ao assinante decidir qual plano deverá suprir suas necessidades de forma ágil. Você consegue comparar esses planos acessando este link.

Na prática, a forma de utilizar a ferramenta lembra muito o Facebook, o que você tem que atentar mesmo é para o tipo de conteúdo a ser compartilhado. Após criar a conta e personalizar o perfil com suas informações e foto, basta começar a convidar as pessoas, podendo enviar uma mensagem personalizada para cada uma delas no momento do convite. Com o passar do tempo você se sentirá mais familiarizado e saberá interpretar qual a melhor forma de utilização e analisar o seu desempenho.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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