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Porque seu marketing de conteúdo deve abordar preços

marketing de conteúdo deve abordar preços

Você abertamente divulga seus preços em seu site?

Sabemos que se procurarmos o bastante, nós eventualmente encontraremos o que estamos procurando. E isso inclui preços de qualquer produto ou serviço.
Apesar desta realidade muitos sites falham ao abordar algumas das questões mais primordiais que seus clientes e potenciais clientes tem, especialmente quando se trata de “preços”.

 

Mas porque debater preços online?

Recentemente, em uma conferência onde participavam cerca de 100 empresários, foi feita uma pergunta muito simples:

“Quantos de vocês aqui falam sobre preços e custos dos seus produtos e serviços no site de sua companhia?”

E adivinhem quantos levantaram a mão?
Se você respondeu “1”, acertou!

Apenas 1 pessoa de 100, expõe preços em seu site.
Porém aqui vai outra estatística chocante – Quando foi perguntada a este mesmo grupo de empresários, qual a porcentagem de seus clientes que perguntam preços e custos nos primeiros minutos de um contato/conversa, absolutamente todos levantaram a mão.

Surpresos? Claro que não. As pessoas gostam de saber quanto as coisas custam.

Apesar de tudo, a maioria das empresas ao redor do mundo decidiu deixar de lado a questão “preços” em seus sites, por uma variedade de motivos, o mais comum é o medo de perder um prospect antes dele sequer contatar a empresa.
E embora esta manobra tenha funcionado no marketing de 5 ou 10 anos atrás, posso dizer com certeza de que os clientes de hoje não gostam que suas perguntas  primordiais fiquem sem resposta. Além do mais, se você quer entrar de cabeça no marketing de conteúdo e na essência das mídias sociais, deve aprender a abordar cada ponto que o seu cliente pede a sua empresa.

Em outras palavras, se seu cliente esta pensando isso, você deve abordar.
Esta transparência, esta abordagem do senso comum é a essência do marketing moderno.

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Fonte: Social Media Examiner

5 motivos para ter uma fanpage e não um perfil pessoal

fanpagepor: Felipe Gonçalves

facebook.com/felipebing

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Vemos muitas empresas por aí que usam um perfil pessoal em vez de uma fanpage. Tudo bem, acredito que a maioria das empresas não tem conhecimento para usar tudo que esta ferramenta pode oferecer. Sendo assim, listo aqui alguns motivos pelos quais esta prática não é recomendada.

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1 – Você sai pra jogar futebol com uma marca? Você convida uma marca pra ver um filme? Não né, porque uma marca não é um amigo!

Fanpages são destinadas a Marcas, pois criam um local de contato com os clientes. Veja bem, contato, não amizade. Não confundam os principios da ferramenta.

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2 – Com um perfil pessoal sua marca não pode criar anúncios no Facebook.

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3 – Com um perfil pessoal sua marca não tem como ver as estatísticas de crescimento, número de visitantes, faixa etária, enfim, todos aqueles dados tão úteis sobre seus possíveis clientes.

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4 – Informações em perfis pessoais não são visíveis em motores de busca. Isso significa que o conteúdo que você compartilha através do seu perfil pessoal não ajuda na sua localização no Google.

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5 – Por último, porque é contra as regras do Facebook, que neste caso pode vir a excluir seu perfil. Usuários também podem denunciar sua empresa, alegando que seu perfil representa uma empresa ou marca e não uma pessoa.

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Então, precisa de mais motivos?

Em um futuro não tão distante, o frete grátis será padrão.

frete grátis

Naturalmente as pessoas estão acostumadas a comprar em estabelecimentos físicos em suas regiões e nestes locais não existe a figura do “frete” na hora da compra de qualquer produto, salvo escassas exceções. Esse é um dos motivos pelo qual o evento de cobrar para entregar um produto é a maior causa para abandono de intenção de compras. Mesmo o conceito de compras via internet esteja sempre reforçando o conceito do frete, ou seja, da taxa de entrega, o consumidor ainda resiste e sempre procura a loja virtual que consiga oferecer essa isenção como fator determinante para o fechamento da compra.

Analisando que a entrega já faz parte do processo de compra tradicional, se faz desnecessário tentar explicar as responsabilidades e custos envolvidos do negócio online para quem está comprando, seria a mesma coisa que exemplificar taxas extras por conta dos estabelecimentos oferecem atendimento 24 horas, por conta do seu terceiro turno de funcionários. Por isso é importante que no plano de negócio esses custos operacionais estejam no calculo da margem de lucro, que seja considerado os valores para entrega dos produtos.

No futuro o padrão será oferecer frete grátis

Num futuro muito próximo o conceito de frete será eliminado do comércio eletrônico, quem ainda não consegue praticar somente o preço final do produto, ficará em enorme desvantagem em relação aos seus concorrentes, principalmente os gigantes. Para isso é importante iniciar desde hoje um movimento no sentindo que a condição de frete grátis esteja cada vez mais presente como opção na loja virtual, mesmo que ainda não alcance 100% das vendas.

Algumas formas de iniciar esse processo podem ser:

Definição de valor mínimo de pedido para a aplicação do frete grátis, através desse método será possível além de vender mais produtos, aumentar o ticket médio e por conseqüência reduzindo o percentual representativo do frete no valor total do pedido.
Nas macrorregiões onde ocorre maior número de vendas, e procurar por parceiros logísticos, com isso os preços do transporte poderá ser extremamente reduzido e passiveis de absorção nas despesas operacional da loja virtual, desonerando os consumidores e automaticamente aumentando as vendas, que por conseqüência aumentará o lucro liquido final.

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Iniciar a criação de clube de compras, que oferecerá aquisições recorrentes, garantindo assim além da movimentação de mercadorias e valores financeiros, vantagens ao consumidor no frete neste período de compra.
Através das operadoras de cartões de créditos oferecerem emissão de cartão de crédito de bandeira própria, o que automaticamente isentará esses clientes da taxa de entrega na compra na loja virtual, pois haverá uma recompensa através do percentual de fidelização desses clientes junto à operadora de cartão de crédito.

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O frete grátis num futuro muito próximo não será um diferencial e sim uma realidade em 99% dos estabelecimentos comerciais virtuais, por mais que o crescimento do comércio eletrônico demonstre que há espaço para novos estabelecimentos, a competição hoje já está mais acirrada e conquistar espaço sempre está cada dia mais difícil e trabalhoso. Por isso comece com um pé no futuro, devemos oferecer os produtos ou serviços da forma tradicional, somente o preço do produto e nada mais. O frete grátis se tornará um padrão. E claro não se esqueça que a responsabilidade da entrega é do lojista e não do transportador e muito menos do consumidor, mesmo quando ele paga.

E você? O que acha do frete grátis como um padrão no futuro?

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Fonte: Blog do E-commerce

E-commerce 2012 – Como não fazer.

E-commerce

Por Felipe Gonçalves
www.facebook.com/felipebing 

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Especialistas em mercado dizem que 2012 será o ano do e-commerce. Os últimos dados de 2011 mostraram que o e-commerce vem crescendo a uma taxa histórica de 35% ao ano.

Uma das tendências de 2012 para as plataformas e-commerce é a crescente integração às mídias sociais.

A adaptação delas para dispositivos móveis também será destaque neste ano, uma vez  que existe uma expectativa de grande crescimento nas compras feitas por meio de dispositivos mobile. A projeção para 2014 é de que a navegação nesses dispositivos se iguale a navegação em PCs e notebooks.

Realmente o ano de 2012 promete. Mas você ou sua empresa estão preparados para tudo que 2012 irá oferecer ao comercio eletrônico?

Como anda o relacionamento com seus clientes nas redes sociais?
Sua loja investe em segurança, mobilidade, facilidades e formas de pagamento?

Pesquisas recentes mostram que 30% dos consumidores deixam de efetuar uma compra online por medo de fornecer o cartão de crédito, outros 18% por medo de pagar e não receber a mercadoria.

Quem gerencia sua loja virtual? “Um amigo que mexe com internet”?

Uma loja virtual não pode ser encarada como algo secundário, e precisa de uma pessoa qualificada e inteirada das necessidades e oportunidades que afloram a todo o momento no mundo do varejo online.

Se você ou sua empresa não estiverem dispostos a investir na sua loja virtual, aconselho a parar por aí mesmo, pois o fracasso está a um passo. Criar e manter uma loja virtual a custo ZERO é puro mito.

Posso estar parecendo óbvio falando estas coisas, mas vou mostrar então um caso que aconteceu comigo recentemente.

Recebi por e-mail marketing uma oferta de Tablets de uma loja virtual, SPAM na verdade. Recebi esta oferta e me interessei pelo produto, e fui até o site para maiores informações. Naveguei pelo produto em questão e resolvi comprar. Mas ao chegar nas formas de pagamento oferecidas fiquei com o pé atrás. Apenas cartões de crédito e boleto bancário? E se eu pago e não recebo? Como fica?

Então eu, na melhor das intenções fui até a página da loja no Facebook e os adicionei como amigo. (É… não era uma Fanpage e sim um perfil comum). Aceito o convite enviei-lhes uma mensagem elogiando a loja e recomendando utilizar algum serviço de gateway de pagamento (Pag Seguro, PayPal, etc..) para dar mais credibilidade em suas vendas pela internet.

Dois meses se passaram desde que enviei a mensagem, e nenhuma resposta foi dada até o momento. Absolutamente nada foi feito.

Moral da história

Com essa atitude desleixada, a empresa pode perder vários clientes e, no futuro, até falir. Este caso ilustra o despreparo que a maioria das lojas virtuais tem no trato com o consumidor online. Se na pré-venda a comunicação foi ineficaz, podemos supor que uma possível troca de produto, por exemplo, também será um processo difícil e desgastante para o cliente.

Esta loja, portanto, é um exemplo de como não fazer e-commerce.

A comunicação e a proximidade com o cliente online são indispensáveis, tanto no processo de venda quanto no pós-venda. No mundo virtual, onde se proliferam casos de golpes em sites de lojas “fantasmas”, é essencial passar o máximo de segurança ao cliente, por meio de contato regular.

Esteja presente nas redes sociais diariamente e dedique um período da sua jornada para responder a perguntas. A dúvida de um cliente pode ser a mesma de outros. E, ainda, anote as ideias sugeridas pelos internautas.

Lembre-se: você está no mundo online, uma única reclamação pode estragar a reputação da sua loja.

Abraço e até a próxima!