Arquivos Apple - Página 2 de 4 -

Justiça brasileira define que serviços de streaming de música paguem direitos autorais ao ECAD

Justiça brasileira define que serviços de streaming de música paguem direitos autorais ao ECAD

 

Devido a uma recente decisão do Superior Tribunal de Justiça brasileiro, os serviços de streaming de música presentes no Brasil como Spotify, Deezer, Apple Music e demais serviços deverão pagar direitos autorais para a reprodução dos conteúdos de áudio.

“O entendimento dos ministros é que a transmissão via Internet é um novo fato gerador da arrecadação de direitos autorais pelo Ecad, pois se trata de exibição pública da obra musical”, afirmou o STJ através de um comunicado.

O ministro Villas Cueva, que acolheu o recurso do ECAD disse que 9.610\98 assegura o direito autoral sendo considerado local de frequência coletiva quaisquer lugares onde houver a reprodução de obras musicais, independente de quantas pessoas estiverem presentes.

Cuevas ainda reforçou dizendo que esse entendimento já é colocado em prática na maioria dos demais países, levando em consideração que o simples fato de um serviço disponibilizar obras com registro autoral caracteriza execução pública das obras musicais envolvidas gerando a obrigatoriedade de pagamentos de direitos autorais.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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iPhone 7 chega ao Brasil na próxima sexta-feira

iPhone 7 chega ao Brasil na próxima sexta-feira

 

O novo iPhone 7 entrou em pré-venda em diversas lojas no Brasil na semana passada, mas na próxima sexta -feira (11), o aparelho entra oficialmente no mercado brasileiro.

O modelo de entrada do iPhone 7 de 32GB terá o valor de 3.500 reais. A versão de 128GB sai por 3900 reais, e a de 256GB sai por 4.300 reais.

Os valores ficam ainda mais salgados com o iPhone 7 Plus, que possui uma tela maior, com 5,5 polegadas. A versão mais econômica de 32GB sai por 4.100 reais, a de 128GB por 4,500 reais, e a de 256 GB sai por 4.900 reais.

Algumas lojas online como Americanas e Submarino estão oferecendo descontos na pré-venda para os clientes que efetuarem o pagamento à vista.

Não existe nenhuma opção de pré-venda na loja virtual da Apple Brasil.  

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Apesar do sucesso nas vendas do iPhone 7 Apple continua com receitas e lucros menores

Apesar do sucesso nas vendas do iPhone 7 Apple continua com receitas e lucros menores

Com o grande desastre sofrido pela rival Samsung na comercialização do Galaxy Note 7, onde muitos exemplares do aparelho explodiram ou pegaram fogo, as vendas do iPhone 7 superaram as expectativas. Os analistas da empresa haviam previsto uma média de 44,8 milhões de iPhones a serem vendidos no último trimestre, mas as vendas surpreenderam com 45, 5 milhões de exemplares vendidos.

Mesmo assim, as receitas e os lucros caíram com relação ao mesmo período do ano passado. No final de setembro de 2015, a empresa registrou uma receita de US$ 51,5 bilhões, com lucros de US$ 11,1 bilhões, e neste ano a receita fechou em US$ 46,9 bilhões, com lucros de US$ 9 bilhões.

Contudo, ainda nesta quinta-feira, a Apple pretende lançar os novos modelos de Macs, e a expectativa com a nova linha de produtos é bastante positiva.

A empresa também reúne investimentos no seu leque de serviços. Em caminho oposto da receita e dos lucros obtidos nas vendas dos iPhones que caíram, o crescimento de serviços como App Store, iTunes, iCloud e Apple Music  aumentou com relação aos números do ano passado, com a última receita de US$ 6,3 bilhões, significando um aumento de 25% da receita com relação ao mesmo período.

Mas como já é de costume, a melhor época do ano para as vendas da companhia são os três últimos meses do ano, e com o recente sucesso dos novos iPhones 7 e os novos Macs que serão apresentados, espera-se um bom aquecimento nas vendas.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Após queda nas vendas, Apple liga o sinal de alerta

Após queda nas vendas, Apple liga o sinal de alerta

 

Após diversos anos de constante crescimento, a Apple anunciou que as vendas do iPhone, que é o produto mais vendido pela empresa, teve uma redução de 15% nas vendas, no terceiro trimestre fiscal, com relação ao mesmo período em 2015.

Não chega a ser uma crise, pois foram vendidos mais de 40 milhões de unidades do aparelho neste período em 2016, gerando uma receita de US$ 24 bilhões.

Contudo, se esses números continuarem a cair, essa redução nas vendas pode gerar problemas mais graves a longo prazo.

Na verdade, o mercado de smartphones, como um todo, deu uma desaquecida nos últimos meses, mas de qualquer forma, a Apple está preocupada com uma possível diminuição do interesse de seus usuários pelos produtos da maça mordida.

O que mais assusta é o fato de que o iPhone é o produto mais vendido da marca, sendo responsável por mais de 50% do total das vendas. Portanto, se realmente houver continuidade nesta redução na comercialização do produto,  problemas mais sérios poderão começar a se instaurar na empresa.

Também foi identificada uma queda nas vendas dos iPads e Macs, com números inferiores ao mesmo período em 2015 , com 10 milhões de unidades vendidas, enquanto no ano passado foram 10,9 milhões.

A boa notícia é o aumento de arrecadação com o iTunes, Apple Music e App Store, com um faturamento de US$ 6 bilhões, e um aumento de 19% nas receitas com relação ao ano anterior.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

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Google anuncia os aplicativos instantâneos: economia de armazenamento sem downloads

Google anuncia os aplicativos instantâneos: economia de armazenamento sem downloads

A média mundial da utilização de aplicativos para smartphones e tablets fica em torno de 60 por usuário, e o Brasil é um dos países onde as pessoas mais usam aplicativos no mundo, perdendo apenas para os EUA.

Atualmente, existe uma grande variedade de aplicativos nas lojas virtuais, e grande parte deles são gratuitos, fator que induz o usuário a experimentá-los em grande quantidade.

O grande problema se encontra na capacidade de armazenamento dos aparelhos, que dependendo da sua configuração, acaba por comprometer a qualidade do funcionamento, além de lotar a tela com uma infinidade de ícones.

Foi pensando nisso, que o Google teve a grande ideia de possibilitar aos desenvolvedores de aplicativos, a possibilidade de criá-los de tal forma, que eles não precisem ser instalados no aparelho, economizando o armazenamento consideravelmente.

O princípio é bastante simples, pois o usuário terá acesso ao aplicativo através do navegador.

O ponto negativo desta nova tecnologia é a necessidade de estar conectado para a utilização, levando em conta países como o Brasil, onde os pacotes de internet são caros e com baixa duração.

A boa notícia para os desenvolvedores, é que a adaptação dos aplicativos no modelo tradicional será facilmente adaptável para o novo sistema, com um dia de trabalho no máximo.

Agora nos resta esperar pra saber se a Apple também vai aderir a esta nova tecnologia de aplicativos instantâneos,

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