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5 motivos para ter uma fanpage e não um perfil pessoal

fanpagepor: Felipe Gonçalves

facebook.com/felipebing

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Vemos muitas empresas por aí que usam um perfil pessoal em vez de uma fanpage. Tudo bem, acredito que a maioria das empresas não tem conhecimento para usar tudo que esta ferramenta pode oferecer. Sendo assim, listo aqui alguns motivos pelos quais esta prática não é recomendada.

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1 – Você sai pra jogar futebol com uma marca? Você convida uma marca pra ver um filme? Não né, porque uma marca não é um amigo!

Fanpages são destinadas a Marcas, pois criam um local de contato com os clientes. Veja bem, contato, não amizade. Não confundam os principios da ferramenta.

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2 – Com um perfil pessoal sua marca não pode criar anúncios no Facebook.

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3 – Com um perfil pessoal sua marca não tem como ver as estatísticas de crescimento, número de visitantes, faixa etária, enfim, todos aqueles dados tão úteis sobre seus possíveis clientes.

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4 – Informações em perfis pessoais não são visíveis em motores de busca. Isso significa que o conteúdo que você compartilha através do seu perfil pessoal não ajuda na sua localização no Google.

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5 – Por último, porque é contra as regras do Facebook, que neste caso pode vir a excluir seu perfil. Usuários também podem denunciar sua empresa, alegando que seu perfil representa uma empresa ou marca e não uma pessoa.

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Então, precisa de mais motivos?

Extensão do Chrome bloqueia conteúdo do BBB nas redes sociais.

BBB nas redes sociaisSe em todo começo de ano você fica cansado de ver seus amigos e familiares comentando sobre o famoso reality show global – vulgo Big Brother Brasil – no Facebook então irá adorar o ´No BBB.”

O ´No BBB´ é uma extensão para o navegador Google Chrome capaz de bloquear todos os textos publicados por amigos relacionados ao Big Brother em seu feed de notícias do Facebook.

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O complemento é bem simples e não exige nenhuma instalação. Para cada conteúdo relacionado ao BBB bloqueado ele mostra a seguinte mensagem: “conteúdo bloqueado por conter texto relacionado ao BBB, se quiser ver clique aqui”.

O No BBB bloqueia textos que contenham as palavras “BBB” e “Big Brother”. No entanto, vídeos, imagens e outros conteúdos compartilhados externamente ainda são visíveis nos feeds.

A extensão é bem útil para bloquear comentários e discussões sobre o reality show no Facebook. Ainda assim, caso o usuário caia na tentação e queira dar “uma espiadinha” no conteúdo, basta clicar na mensagem de bloqueio exibida nos feeds.

Para instalar o complemento clique aqui.

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Fonte. Info.abril.com.br

Facebook ajuda homem e se casa com seu primeiro amor 40 anos depois

Facebook ajuda homemNo Reino Unido, um sessentão acaba de se casar com o seu primeiro amor, 42 anos depois de eles terem rompido um namoro adolescente que durou apenas quatro meses. Fantasia? Não é o que parece na fala de Hugh Forsythe, o viúvo que procurou sua amada pelo Facebook e a reconquistou depois de décadas de separação.

Depois do término, em 1970, os caminhos de ambos se distanciaram. Mas, em meados de 2011, Hugh, que é escocês, se encontrou com um parente distante que lhe deu a boa nova: Maureen, sua namoradinha juvenil, havia se divorciado. Ela então se chamava Maureen Stewart, e havia mantido o sobrenome do ex-marido mesmo após o divórcio.

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Hugh então começou uma busca incessante pela rede social. “Eu nunca esqueci Maureen ao longo dos anos – ela foi meu primeiro amor e eu não iria deixá-la escapar novamente”, disse ele ao jornal Daily Mail. Depois de enviar dezenas de mensagens a outras mulheres chamadas Maureen Stewart, finalmente recebeu a resposta que tanto esperava.

Após a primeira troca de recados virtuais, a dupla começou a se encontrar e visitar os locais que frequentavam quando eram jovens. Depois de um romance-relâmpago, eles se casaram pouco antes do Natal. “Tivemos a sorte de uma segunda chance. Não são muitas pessoas que têm isso”, disse Maureen. Em 1970, ela era apaixonada por Hugh, mas decidiu terminar o namoro para não atrapalhar a carreira dele como trabalhador de um barco em alto-mar. Hoje, a cabeleireira aposentada não poderia estar mais feliz: “Tanta coisa aconteceu nesses anos, boas e ruins. É incrível que ainda tenhamos tanta sintonia”.

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Fonte: Revista Marie Claire

Facebook: virus rouba 45 mil senhas da rede

virusAs redes sociais e contas de email foram alvo de diversos ataques de hackers no último ano. O Hotmail teve mais de 20 mil senhas de seus usuários de email roubadas no final de 2011.

Agora o alvo foi o Facebook, que teve cerca de 45 mil logins e senhas roubadas. A maioria das contas atingidas são do Reino Unido e França. O responsável pelos ataques seria o grupo Ramint.

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De acordo com a empresa especializada em segurança digital, Seculert, os hackers invadiram perfis de usuários para mandar links com vírus. O malware também estaria aproveitando as senhas para tentar acessar e-mails dos usuários.

O grupo Ramnit infecta arquivos com a extensão .exe (arquivos executáveis), .dll (arquivos de sistema) e .html (arquivos de páginas de internet).

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Fonte: noticiasbr.com.br

O consumidor na era digital e o poder da internet: por que as empresas estão se preocupando mais?

O consumidor na era digital e a nova preocupação das empresas

O consumidor na era digital está nos mostrando um novo comportamento. Já é de conhecimento de todos nós que a internet revolucionou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes. Já são inúmeros os cases onde o cliente/consumidor recebe atendimento diferenciado ao manifestar-se no ambiente web.

Por que isso acontece? Por que antes as empresas não davam tanta importância para as solicitações de seus clientes?

Em tempos não muito ‘antigos’, em um relacionamento unilateral, o consumidor era bombardeado e doutrinado a seguir determinadas formas de propagandas, produtos e atendimentos. Na era digital e com a customização cada vez mais em evidência, esse jogo inverteu-se: as pessoas buscam, cada vez mais, produtos e serviços que mais se adequam às suas necessidades. O consumidor na era digital, cada vez mais informado e da mesma forma com cada vez mais alternativas para isso, utiliza-se das redes sociais e da internet para não apenas pesquisar sobre a empresa/produto antes de uma aquisição, mas também para manifestar seus descontentamentos com determinadas marcas, desejos e necessidades.

A importância devida ao consumidor

Nesse passado não tão distante as grandes companhias não davam importância devida para cada cliente. Muitas delas, provavelmente, nem estavam cientes da qualidade do atendimento do seu call center, salvo nos casos quando o cliente pedia (e, quando conseguia) para ‘falar com o seu supervisor’. Depois é que iniciaram-se os tais processos de avaliação de atendimento.

Era um contato simples, direto, entre apenas duas pessoas: o cliente e o atendente. Nesse momento, a insatisfação do cliente com a empresa ficava apenas nos ouvidos do atendente – esse, como quase sempre, sem culpa – e o cliente era obrigado a sentir-se órfão de maiores cuidados da empresa pela qual ele optou em comprar. Depois disso, no bom e velho boca-a-boca, o nome da empresa era ‘manchado’ no círculo de amigos e familiares do seu cliente. Estima-se que esses círculos, dificilmente, compreendam mais de 50 ou 60 pessoas.

Vamos transferir essa situação para os dias de hoje. Supomos que o cliente recebe o produto adquirido com algum defeito e enfrenta dificuldades para troca ou suporte. Ou, então, não recebe o produto antes da data pré-determinada. Acontece com bastante frequência e nesse Dia das Crianças os sites de notícias estão recheados com exemplos de entregas atrasadas e não efetuadas. Ok! Há a greve dos Correios! Mas, convenhamos: greve de Correio é desculpa de empresa não planejada. Temos exemplos de consumidores que adquiriram produtos há mais de 30 dias e não receberam sequer uma satisfação. E o que acontece hoje com essas empresas que não cumprem o que vendem e fazem pouco caso de seus clientes? Vão parar na internet. E o consumidor na era digital não perdoa.

Aí é que mora todo o diferencial. Se antes o relacionamento era apenas entre as duas partes (imagine aquelas duas pessoas ao telefone – o cliente e o atendente), agora a audiência é, por muitas vezes, imensurável e a sua propagação pode tornar-se algo fora do controle. Pessoas mal atendidas e lesadas acabam se encontrando em um clique e a velha máxima sobre a propagação de uma insatisfação com produto ruim e um mau atendimento tem as dimensões aumentadas consideravelmente na internet. As grandes marcas, mal preparadas, já sofrem com isso, estando seguidamente entre os assuntos mais comentados do Twitter, por exemplo.

Mais monitoramento e mais atenção!

É uma questão óbvia: há MUITA gente ‘ouvindo’ ao mesmo tempo o que é dito na internet e nas redes sociais – e prontinhas para compartilhar e alimentar.

Hoje mesmo nos deparamos com uma notícia que faz referência ao Twitter: reclamações no microblog são 8,4 mil vezes mais eficientes que no Procon. Não é difícil de entender o por quê. Reclamações sejam elas no Procon, no chat do site das empresas, telefone, SAC em geral, levam de 30 a 90 dias para serem atendidas, em média. Não há visibilidade alguma para o mercado, para os consumidores, para as pessoas e o público-alvo das empresas em geral.

Os clientes em potencial de cada empresa precisam ir atrás da informação, pesquisar no Procon quantidades de reclamações etc. Ou seja, precisam ter atitude, tomar ações! Não existe mais isso. Essa informação, hoje, chega de forma rápida e precisa, na frente de cada um de nós, seja ela positiva ou negativa para as empresas.

Você já publicou alguma reclamação no site Reclame Aqui? Portal onde clientes que se sentem lesados manifestam – e com detalhes – suas histórias no tal relacionamento com as empresas. É um dos principais sites de utilização por parte desse novo consumidor na era digital. É outro canal em evidência, onde em muitos casos as empresas entram em contato para resolverem o problema em apenas 3 minutos! A reputação do site referido é tão grande que quando uma empresa tem muitas reclamações cadastradas não atendidas e seu nome for pesquisado nos motores de busca o resultado negativo do Reclame Aqui aparecerá antes do próprio site da empresa! Pesquise, você vai ver que tem empresa gastando muito dinheiro tentando remover essa classificação nos motores de busca.

Dói no bolso, ameaça o futuro, prejudica a marca… por isso a atenção maior – de algumas empresas, apenas –  nos tempos das redes sociais.

Ponto positivo é a utilização consciente, e com respeito, das redes sociais: consumidores e clientes reivindicando nada mais nada menos que aquilo que lhe foi vendido seja cumprido.

E lembre-se: um cliente reclamando não é um problema, é uma oportunidade. Já pensou se ele simplesmente vai embora?

 

 

@FelipeAPereira

Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
Autor do livro “Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios”
Interaja comigo nas mídias sociais! =D
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