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#DeletaFacebok? A hora é agora… de anunciar no Facebook!

O Facebook está passando pela maior crise de seus 14 anos de existência, por conta do escândalo de uso indevido dos dados confidenciais de usuários para fins políticos, pela empresa britânica Cambridge Analytica.

Apesar dos insistentes pedidos de desculpas do seu fundador e CEO Mark Zuckerberg, a campanha #DeletaFacebook vem ganhando muita força no Twitter e já teve a adesão de algumas empresas, entre elas as empresas do bilionário Elon Musk, Tesla e SpaceX, que tiveram suas páginas excluídas da rede social.

Outras empresas, como a Sonos, fabricante norte-americana de equipamentos eletrônicos; o banco alemão Commerzbank; e a Mozilla, desenvolvedora norte-americana de softwares; não excluíram suas páginas, mas já afirmaram que irão retirar o Facebook de seus planos de marketing.

“Então esse é o pior momento para a minha empresa anunciar no Facebook?”

NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!

A hora de investir em anúncios no Facebook é essa!!! É agora!!!

Desde 2016 o Facebook vem fazendo constantes mudanças no seu algoritmo, com a intenção de fazer com que as pessoas recebam mais conteúdos dos seus amigos, do que de empresas ou publishers. Com o discurso de “conectar mais as pessoas”, o Facebook, na verdade, fez com que as empresas perdessem alcance orgânico e precisassem investir cada vez mais em anúncios, para terem o mesmo alcance de antes com seus conteúdos.

Se agora, grandes empresas estão saindo da rede social, ou deixando de investir em publicidade no Facebook, é aí que A SUA empresa vai aparecer mais!

A saída de grandes anunciantes abre uma lacuna nos feeds de milhões de usuários espalhados pelo mundo, e é justamente nesse espaço que a sua empresa vai ter oportunidade de entrar.
Então, sim, vale muito a pena investir no Facebook! E pelo menos enquanto ele for a rede social com o maior número de usuários ativos no mundo, não vai deixar de valer.

Desde que veio à tona o escândalo envolvendo a Cambridge Analytica, o Facebook já perdeu mais de US$ 70 bilhões em valor de mercado. Na semana passada, segundo a Bloomberg News, as ações da empresa caíram quase 14%.

Mas e os usuários, quantos deles já abandonaram o Facebook?
Bem… ainda não se tem qualquer notícia sobre um abandono em massa da rede social, apesar de os usuários estarem mais preocupados com a privacidade e com a forma com que suas informações serão utilizadas daqui por diante.

Mas, apenas para tentarmos fazer uma estimativa… quantas pessoas você conhece, que resolveram deletar seu perfil?

@FelipeAPereira

 Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
Autor do livro “Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios”
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Novidade da Samsung pode chegar ao Brasil com defeito

Novidade da Samsung pode chegar ao Brasil com defeito

Após algumas reclamações de clientes em fóruns da internet, a Samsung admitiu que alguns aparelhos Galaxy S9 e S9 Plus estão apresentando problemas na função touch da tela.

Inicialmente as reclamações se restringiam ao Reddit e ao fórum da marca sul-coreana, dando conta que aparelhos apresentavam “zonas mortas” nos displays.

A maior parte das queixas foram apresentadas por usuários do modelo S9 Plus, versão do smartphone com 6,2 polegadas. Alguns usuários apontam que o problema acontece na parte inferior da tela, enquanto outros dizem que a falha ocorre na parte superior do display. No entanto há alguns relatos de usuários que conseguiram resolver o problema resetando o aparelho para as configurações de fábrica ou aumentando a sensibilidade ao toque.

Os novos aparelhos da Samsung chegam no Brasil apenas na próxima terça-feira, dia 27 de março. Até lá, fica a expectativa de que a fabricante, que já investiga as causas desse problema, tenha encontrado uma solução definitiva para que o defeito não atinja os fãs brasileiros da marca.

Você tem alguma dúvida ou pergunta sobre marketing digital? Caso positivo, deixe nos comentários que faremos um conteúdo lhe respondendo! ☺

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@FelipeAPereira

Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
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Tem novidade no Instagram: botão “comprar agora” – Saiba como ativar e colocar!

Nesta terça-feira (20/03), o Instagram liberou no Brasil uma nova função, que já estava sendo disponibilizada nos EUA: o botão “Comprar Agora”, recurso que permite fazer compras de forma mais rápida e fácil, à partir de uma postagem na rede social.

A nova funcionalidade possibilita que uma empresa, que tenha perfil comercial no Instagram, marque 5 produtos em uma mesma foto, ou até 20 produtos em um grupo de imagens. Desta forma, o usuário pode tocar em cada item marcado para obter informações e preço, tocando no ícone de uma sacola. Após isso, tocando o botão “Comprar Agora”, o usuário será direcionado para o site da marca, onde poderá finalizar a compra.

Quer saber como usar esta função para vender seus produtos no Instagram?

Botão Comprar Agora Instagram - Novidade

Botão Comprar Agora Instagram – Novidade

Como vender através do botão “Comprar Agora” do Instagram

O primeiro passo para poder utilizar essa ferramenta de venda é possuir um perfil comercial no Instagram. Tendo o perfil comercial, será necessário criar 9 postagens com o novo recurso, para que o botão “Comprar Agora” seja ativado. Após a edição do post, é necessário tocar em “Marcar Produtos”, selecionar cada produto à venda na imagem e preencher as suas informações.

Por fim, basta clicar em “Concluir” e “Compartilhar”, para que seus seguidores tenham acesso aos seus produtos sem sair do Instagram.

Seção Loja, Shopify ou BigCommerce

Quando você for marcar os produtos, a lista de produtos que aparecerá será buscada no seu catálogo de produtos em sua loja. Você precisa ter um catálogo de produtos, criando ou no Gerenciador de Negócios ou adicionando uma seção “Loja” na sua página do Facebook (a mesma que está vinculada ao perfil comercial no Instagram). Outra forma é tendo lojas ou no Shopify ou com o BigCommerce. Importante: você precisa vender produtos físicos que estejam ok com o acordo de vendedores e as políticas comerciais do Facebook/Instagram.

Quando você atende às exigências do Instagram, a liberação do recurso é automática. No entanto, caso não haja a liberação automática, você acessa as configurações no Instagram, vai até a seção Compras e toque em Continuar. Depois, selecione o catálogo de produtos disponível para conectar ao seu perfil comercial e toque em Concluir.

É possível marcar até 5 produtos em uma única foto e até 20 produtos em uma publicação com várias imagens.

Para conseguir maior relevância na sua postagem e atingir o maior número possível de seguidores, é interessante utilizar algumas dicas: marcar mais de um produto em cada imagem; compartilhar a atividade no Stories, a função que mais cresce no Instagram; e fazer uma boa pesquisa sobre as hashtags com maior alcance e inseri-las no seu post!

Se você curtiu este post e tirou suas dúvidas, compartilhe o conteúdo! =D
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@FelipeAPereira

Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
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Por que contratar uma agência digital? Como trabalhar o seu marketing digital? | Parte I

Por que contratar uma agência digital? Como trabalhar o seu marketing digital?

É inegável que toda empresa hoje em dia precisa de uma estratégia de marketing que abranja o digital. Além das ações mais tradicionais, o mundo da parte digital do marketing já está consolidado. Mesmo que haja mudanças nos formatos, o ambiente da internet já merece o seu espaço reservado nas suas estratégias e orçamentos de marketing.

 

Como trabalhar o marketing digital? Por quê contratar uma agência digital?

Como trabalhar o marketing digital

Onde Atuar

Já sabemos que o digital precisa estar inserido em sua estratégia de marketing – sempre lembrando que, na teoria, o marketing digital não existe, pois o marketing é um só e, no digital, ele se adapta às características das suas plataformas. Portanto, precisamos agora definir onde e de que forma vamos analisar e consolidar a nossa presença e ações para que o ponto de contato entre a empresa e o público-alvo proporcione uma boa experiência e um possível novo contato comercial.

Website

Primeiramente, precisamos pensar no website corporativo da empresa. Ainda que muitos especialistas indiquem que os sites estão perdendo relevância no mundo corporativo e no marketing, essa não é minha opinião. Acredito que, por mais que você mantenha de forma organizada e ativa uma página em qualquer mídia social que seja, você precisa, sim, trabalhar com foco no seu website. Concentrar e envolver seu público, acostumando a ele que visite constantemente seu site, seja para procurar os seus produtos ou serviços, ou para se informar sobre as novidades do seu segmento. Sem seu website você poderá concentrar seu público em algum outro local, sim. No entanto, estaremos falando de uma fanpage no Facebook, um canal no Youtube… enfim, todo e qualquer local que não seja seu website, não é você que dita as regras.

Você deve ter lido recentemente que o Facebook (mais uma vez!) diminuiu o alcance orgânico das postagens das páginas. Li, inclusive, que em alguns países esteve em fase de testes o uso de dois feeds de notícias: um para amigos/familiares e outro para conteúdos de páginas. Pois bem, se você acha conveniente manter seu conteúdo e sua estratégia em uma “terra” onde você não dita as regras, sem problemas. O mesmo serve para o YouTube: as regras mudam e a sua estratégia simplesmente não servirá mais. Em suma, o risco é grande.

Trabalhando  no seu site você não corre esse risco. Adapte os seus conteúdos, mesmo que incorporando do Facebook ou do YouTube, por exemplo, mas traga seu cliente e seus prospects para dentro dos seus domínios, interaja com ele e mantenha-o frequentemente alimentado com conteúdos e novidades.

Mídias Sociais

Saindo da parte do website – que é onde vamos concentrar esforços para atrair nosso público – vamos passar, primeiro, pelas mídias sociais. Mas, e em qual mídia social colocar a nossa marca? Em todas? Só no Facebook? A resposta é depende. Quando estamos buscando uma leitura sobre algum assunto que nos interessa, sempre buscamos uma resposta definitiva, certo? Pois bem, ler que a resposta é “depende” desagrada bastante, mas é a realidade. Depende muito, pois varia de acordo com o perfil do seu cliente, em cada segmento há um tipo de consumidor que está apto a comprar os produtos/serviços oferecidos. Em cada estágio do processo de compra do público-alvo, esse consumidor manifesta desejos e necessidades. Essas manifestações nos servem como informações para que traçamos nossas estratégias e abordá-lo da melhor maneira possível.

Como estamos falando de uma forma ampla e geral, o público-alvo precisa ser definido, após isso, estudado a fundo. Depois, decidir em quais mídias sociais e de que forma adaptaremos a linguagem e a comunicação para esse relacionamento. Sempre lembrando que de nada adianta criarmos os nossos perfis sociais e simplesmente postar nossos produtos e serviços: em mídia social, primeiro relacionamento. Depois, venda.

Criar uma fanpage no Facebook e um perfil no Instagram são certamente duas ações que você precisará realizar independentemente do seu segmento. Após, descubra se seu público-alvo é usuário de alguma outra mídia social de massa, como LinkedIn e Twitter, por exemplo, ou se está presente em mídias sociais de nicho.

No caso, há mídias sociais para pessoas se relacionarem sobre assuntos específicos como livros, cães e gatos, bebês, pássaros etc.

Conteúdo

Voltando a falar sobre conteúdo, não vamos tratar de publicar apenas nossos conteúdos de institucionais e de venda. Trabalhe com uma média de 20% de conteúdo comercial e 80% do conteúdo que chamamos de relacionamento. Dentro do conteúdo de relacionamento, fale sobre datas específicas do seu segmento, fale sobre o dia-a-dia do seu público-alvo e de eventos que ocorrem dentro do seu comportamento normal. Se você vende produtos pets, produza conteúdo que agregue algo na vida do seu consumidor, produza conteúdo que seja de utilidade, algo que seu consumidor vá lembrar da sua marca e do seu conteúdo quando passar por uma situação semelhante. Dicas de como manter sofás e estofados mais higienizados e limpos, mesmo com animais dentro de casa, certamente receberão pelo menos um olhar mais atento do seu consumidor quando essa sua postagem passar no seu feed de notícias.

A minha dica é fazer com que seus conteúdos comerciais sejam focados com mais força no Facebook Ads, por exemplo. Lá, a sua verba definida para anúncios será utilizada para atingir o seu público-alvo específico (e não apenas aqueles que curtiram/seguiram sua página) e aí sim falaremos mais sobre o que a gente faz e sobre o que a gente vende! Nunca esquecendo que, caso você produza um conteúdo realmente excepcional, nada impede que você utilize um pouco da sua verba de anúncios para fazer com que esse conteúdo de grande valor atinja ainda mais pessoas com o perfil dos seus clientes!

Por enquanto é isso! Na parte 2 falaremos sobre o Marketing de Busca, fique ligado! =D

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@FelipeAPereira

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O consumidor na era digital e o poder da internet: por que as empresas estão se preocupando mais?

O consumidor na era digital e a nova preocupação das empresas

O consumidor na era digital está nos mostrando um novo comportamento. Já é de conhecimento de todos nós que a internet revolucionou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes. Já são inúmeros os cases onde o cliente/consumidor recebe atendimento diferenciado ao manifestar-se no ambiente web.

Por que isso acontece? Por que antes as empresas não davam tanta importância para as solicitações de seus clientes?

Em tempos não muito ‘antigos’, em um relacionamento unilateral, o consumidor era bombardeado e doutrinado a seguir determinadas formas de propagandas, produtos e atendimentos. Na era digital e com a customização cada vez mais em evidência, esse jogo inverteu-se: as pessoas buscam, cada vez mais, produtos e serviços que mais se adequam às suas necessidades. O consumidor na era digital, cada vez mais informado e da mesma forma com cada vez mais alternativas para isso, utiliza-se das redes sociais e da internet para não apenas pesquisar sobre a empresa/produto antes de uma aquisição, mas também para manifestar seus descontentamentos com determinadas marcas, desejos e necessidades.

A importância devida ao consumidor

Nesse passado não tão distante as grandes companhias não davam importância devida para cada cliente. Muitas delas, provavelmente, nem estavam cientes da qualidade do atendimento do seu call center, salvo nos casos quando o cliente pedia (e, quando conseguia) para ‘falar com o seu supervisor’. Depois é que iniciaram-se os tais processos de avaliação de atendimento.

Era um contato simples, direto, entre apenas duas pessoas: o cliente e o atendente. Nesse momento, a insatisfação do cliente com a empresa ficava apenas nos ouvidos do atendente – esse, como quase sempre, sem culpa – e o cliente era obrigado a sentir-se órfão de maiores cuidados da empresa pela qual ele optou em comprar. Depois disso, no bom e velho boca-a-boca, o nome da empresa era ‘manchado’ no círculo de amigos e familiares do seu cliente. Estima-se que esses círculos, dificilmente, compreendam mais de 50 ou 60 pessoas.

Vamos transferir essa situação para os dias de hoje. Supomos que o cliente recebe o produto adquirido com algum defeito e enfrenta dificuldades para troca ou suporte. Ou, então, não recebe o produto antes da data pré-determinada. Acontece com bastante frequência e nesse Dia das Crianças os sites de notícias estão recheados com exemplos de entregas atrasadas e não efetuadas. Ok! Há a greve dos Correios! Mas, convenhamos: greve de Correio é desculpa de empresa não planejada. Temos exemplos de consumidores que adquiriram produtos há mais de 30 dias e não receberam sequer uma satisfação. E o que acontece hoje com essas empresas que não cumprem o que vendem e fazem pouco caso de seus clientes? Vão parar na internet. E o consumidor na era digital não perdoa.

Aí é que mora todo o diferencial. Se antes o relacionamento era apenas entre as duas partes (imagine aquelas duas pessoas ao telefone – o cliente e o atendente), agora a audiência é, por muitas vezes, imensurável e a sua propagação pode tornar-se algo fora do controle. Pessoas mal atendidas e lesadas acabam se encontrando em um clique e a velha máxima sobre a propagação de uma insatisfação com produto ruim e um mau atendimento tem as dimensões aumentadas consideravelmente na internet. As grandes marcas, mal preparadas, já sofrem com isso, estando seguidamente entre os assuntos mais comentados do Twitter, por exemplo.

Mais monitoramento e mais atenção!

É uma questão óbvia: há MUITA gente ‘ouvindo’ ao mesmo tempo o que é dito na internet e nas redes sociais – e prontinhas para compartilhar e alimentar.

Hoje mesmo nos deparamos com uma notícia que faz referência ao Twitter: reclamações no microblog são 8,4 mil vezes mais eficientes que no Procon. Não é difícil de entender o por quê. Reclamações sejam elas no Procon, no chat do site das empresas, telefone, SAC em geral, levam de 30 a 90 dias para serem atendidas, em média. Não há visibilidade alguma para o mercado, para os consumidores, para as pessoas e o público-alvo das empresas em geral.

Os clientes em potencial de cada empresa precisam ir atrás da informação, pesquisar no Procon quantidades de reclamações etc. Ou seja, precisam ter atitude, tomar ações! Não existe mais isso. Essa informação, hoje, chega de forma rápida e precisa, na frente de cada um de nós, seja ela positiva ou negativa para as empresas.

Você já publicou alguma reclamação no site Reclame Aqui? Portal onde clientes que se sentem lesados manifestam – e com detalhes – suas histórias no tal relacionamento com as empresas. É um dos principais sites de utilização por parte desse novo consumidor na era digital. É outro canal em evidência, onde em muitos casos as empresas entram em contato para resolverem o problema em apenas 3 minutos! A reputação do site referido é tão grande que quando uma empresa tem muitas reclamações cadastradas não atendidas e seu nome for pesquisado nos motores de busca o resultado negativo do Reclame Aqui aparecerá antes do próprio site da empresa! Pesquise, você vai ver que tem empresa gastando muito dinheiro tentando remover essa classificação nos motores de busca.

Dói no bolso, ameaça o futuro, prejudica a marca… por isso a atenção maior – de algumas empresas, apenas –  nos tempos das redes sociais.

Ponto positivo é a utilização consciente, e com respeito, das redes sociais: consumidores e clientes reivindicando nada mais nada menos que aquilo que lhe foi vendido seja cumprido.

E lembre-se: um cliente reclamando não é um problema, é uma oportunidade. Já pensou se ele simplesmente vai embora?

 

 

@FelipeAPereira

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