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Apple compra domínio icloud.net e soluciona problema antigo

Apple compra domínio icloud.net e soluciona problema antigo

Desde 2011, a Apple oferece para seus usuários o serviço de nuvem, onde eles podem salvar e armazenar todo o conteúdo utilizado em iPhones, tablets e computadores da empresa de  fácil e segura. O domínio para acesso a esse serviço é o icloud.com.

Acontece que, por coincidência ou não, no mesmo ano em que a Apple lançou o serviço e o domínio, uma pequena rede social asiática lançava um serviço muito semelhante com o domínio “icloud.net”, fato que gerou muita confusão entre os usuários do serviço.

Para acabar com os enganos de uma vez por todas, a Apple anunciou que comprou o domínio icloud.net. A partir de agora, quem acessar o endereço icloud.net, irá visualizar uma mensagem dos antigos donos explicando que o serviço foi oferecido desde 2011 e que encerraram as atividades.

Poucos dias antes de lançar o iCloud, a Apple teve que comprar  por US$ 5 milhões esse domínio, que pertencia a uma empresa sueca que prestava serviços de storage online.

Seria possível que algum funcionário ligado a Steve Jobs pode ter passado informações a terceiros fora da empresa, para criar domínio quase idêntico, visando uma venda futura?

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Apesar do sucesso nas vendas do iPhone 7 Apple continua com receitas e lucros menores

Apesar do sucesso nas vendas do iPhone 7 Apple continua com receitas e lucros menores

Com o grande desastre sofrido pela rival Samsung na comercialização do Galaxy Note 7, onde muitos exemplares do aparelho explodiram ou pegaram fogo, as vendas do iPhone 7 superaram as expectativas. Os analistas da empresa haviam previsto uma média de 44,8 milhões de iPhones a serem vendidos no último trimestre, mas as vendas surpreenderam com 45, 5 milhões de exemplares vendidos.

Mesmo assim, as receitas e os lucros caíram com relação ao mesmo período do ano passado. No final de setembro de 2015, a empresa registrou uma receita de US$ 51,5 bilhões, com lucros de US$ 11,1 bilhões, e neste ano a receita fechou em US$ 46,9 bilhões, com lucros de US$ 9 bilhões.

Contudo, ainda nesta quinta-feira, a Apple pretende lançar os novos modelos de Macs, e a expectativa com a nova linha de produtos é bastante positiva.

A empresa também reúne investimentos no seu leque de serviços. Em caminho oposto da receita e dos lucros obtidos nas vendas dos iPhones que caíram, o crescimento de serviços como App Store, iTunes, iCloud e Apple Music  aumentou com relação aos números do ano passado, com a última receita de US$ 6,3 bilhões, significando um aumento de 25% da receita com relação ao mesmo período.

Mas como já é de costume, a melhor época do ano para as vendas da companhia são os três últimos meses do ano, e com o recente sucesso dos novos iPhones 7 e os novos Macs que serão apresentados, espera-se um bom aquecimento nas vendas.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Após queda nas vendas, Apple liga o sinal de alerta

Após queda nas vendas, Apple liga o sinal de alerta

 

Após diversos anos de constante crescimento, a Apple anunciou que as vendas do iPhone, que é o produto mais vendido pela empresa, teve uma redução de 15% nas vendas, no terceiro trimestre fiscal, com relação ao mesmo período em 2015.

Não chega a ser uma crise, pois foram vendidos mais de 40 milhões de unidades do aparelho neste período em 2016, gerando uma receita de US$ 24 bilhões.

Contudo, se esses números continuarem a cair, essa redução nas vendas pode gerar problemas mais graves a longo prazo.

Na verdade, o mercado de smartphones, como um todo, deu uma desaquecida nos últimos meses, mas de qualquer forma, a Apple está preocupada com uma possível diminuição do interesse de seus usuários pelos produtos da maça mordida.

O que mais assusta é o fato de que o iPhone é o produto mais vendido da marca, sendo responsável por mais de 50% do total das vendas. Portanto, se realmente houver continuidade nesta redução na comercialização do produto,  problemas mais sérios poderão começar a se instaurar na empresa.

Também foi identificada uma queda nas vendas dos iPads e Macs, com números inferiores ao mesmo período em 2015 , com 10 milhões de unidades vendidas, enquanto no ano passado foram 10,9 milhões.

A boa notícia é o aumento de arrecadação com o iTunes, Apple Music e App Store, com um faturamento de US$ 6 bilhões, e um aumento de 19% nas receitas com relação ao ano anterior.

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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Apple ganha apoio de Google, Facebook e Microsoft na briga contra o FBI

Apple ganha apoio de Google, Facebook e Microsoft na briga contra o FBI

Tudo começou quando a Apple recebeu uma ordem judicial determinando que a empresa colaborasse com o desbloqueio de um iPhone que pertence a um dos terroristas que realizaram o ataque de San Bernardino, na Califórnia, em 2015.

No caso em questão, 36 pessoas se feriram, sendo 14 delas mortas. Após a ordem judicial, a Apple recorreu a determinação do juíz, causando grande repercussão e dividindo a opinião pública. A Apple não concorda com a justiça, pois independente da gravidade do caso em questão, ele abriria, futuramente, a possibilidade do pedido de desbloqueio em casos de menor relevância, ferindo segundo a empresa, princípios de sigilo e intimidade.

A empresa precisaria hackear o iPhone através da criação de um software para descriptografa-lo.

Facebook, Google e Microsoft passaram a apoiar a Apple, pois fica evidente que em algum momento a decisão da justiça possa vir a prejudicá-los de forma semelhante. As empresas se uniram com ações conjuntas e também individuais na justiça americana. Contudo, semana passada, Bill Gates, fundador e proprietário da Microsoft, se manifestou a favor do FBI neste caso, levando em conta a gravidade do ocorrido. Ou seja, ele é a favor da colaboração da Apple neste episódio, mas defende a ideia de que dependendo do nível de gravidade, deve-se sim manter o direito da empresa em questão de defender seu sigilo.

O Twitter e a Amazon estão próximos de aderirem a causa junto a Apple.
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Felipe de Andrade PereiraFelipe A Pereira

Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil.  Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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Primeiro iPhone foi desenvolvido em 1983

iPhoneArquivos doados à Universidade de Stanford revelam aparelho fixo unido à agenda eletrônica controlada por uma caneta stylus.

Esqueça a tela sensível ao toque, a compatibilidade com arquivos de áudio e vídeo e deixe de lado qualquer espécie de loja de aplicativos. O primeiro iPhone, criado em 1983, possui um visual bastante diferente do smartphone que se tornou um sucesso de vendas mundial.

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Com design criado por Hartmut Esslinger, responsável pelo visual do Apple IIc, entre outros produtos da empresa, o aparelho unia características de um telefone fixo aos de uma agenda eletrônica controlada por uma caneta stylus. O dispositivo, que nunca chegou a passar da fase de protótipo, é só um dos vários projetos deixados de lado pela companhia.

As imagens divulgadas fazem parte dos arquivos da Apple doados à Universidade de Stanford em 1997, após Steve Jobs retornar à empresa. Além de registrar as mudanças de design incorporadas a partir da década de 1980, os documentos revelam algumas surpresas interessantes – entre elas, um dispositivo que lembra bastante o iPad.

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 Fonte: tecmundo.com.br