Durante a F8, conferência promovida pelo Facebook para desenvolvedores, foi anunciado pelo diretor Mubarack Imam que os usuários do WhatsApp poderão realizar videoconferências em grupos. Além disso, houve também o anúncio da inclusão de stickers no aplicativo, seguindo a tendência de outros mensageiros, como o Messenger e o rival Telegram.
Imam não divulgou muitos detalhes a respeito da videoconferência, mas pela imagem divulgada na conferência, é possível perceber que suportará pelo menos 4 usuários em uma mesma chamada.
Espera-se que as atualizações fiquem disponíveis para todos os usuários nos próximos dias, apesar de não ter sido divulgada uma data exata para a liberação das novas funções.
Outro anúncio importante feito durante a F8, diz respeito ao WhatsApp Business: ao contrário das expectativas criadas na época do seu lançamento, o aplicativo permanecerá gratuito. No entanto, não está descartada a possibilidade de que funções adicionais, que venham a ajudar as empresas a aumentar seu alcance e, consequentemente, seus negócios, possam ser cobradas futuramente.
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Autor do livro “Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios”
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Foi anunciado pelo WhatsApp na última quarta-feira (5), que a partir de agora será possível compartilhar qualquer formato de arquivo através da rede social.
A grande vantagem é o novo limite de tamanho nos arquivos compartilhados, tornando muito mais prático o dia a dia dos usuários. É muito comum a utilização do envio de emails e de outros serviços de compartilhamento para arquivos pesados, mas com essa novidade, os arquivos de até 100 MB poderão ser compartilhados pelo WhatsApp sem exceção.
Outro benefício é a garantia de que os arquivos de imagem não percam sua qualidade de resolução ao compartilhá-lo.
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Os usuários que ainda utilizam smartphones antigos sabem que grande parte dos aplicativos não são mais compatíveis devido a evolução dos mesmos, que exigem que o sistema tenha uma configuração mínima para rodá-los, e por este motivo o WhatsApp anunciou uma lista de aparelhos que deixarão de funcionar o seu aplicativo a partir de 30 de junho.
Os smartphones que estão presentes na lista são: Nokia S40, Nokia Symbian S60, BlackBerry e BlackBerry 10. Não é a primeira vez que o WhatsApp anuncia uma lista de aparelhos que deixaria de funcionar o aplicativo. Na última ocasião havia sido a vez dos aparelhos com os sistemas operacionais Android 2.1 e 2.2, iOS 6 e Windows Phone 7.
Contudo, a Proteste, instituição que atua na defesa dos consumidores, vai notificar o Facebook com o objetivo de impedir que o serviço seja suspenso em aparelhos antigos. Segundo a instituição, consta no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, no inciso IX, que é proibido “recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regulados em leis especiais”.
O WhatsApp alega que não se trata de má fé, pois os aparelhos antigos não suportam mais os padrões atuais do aplicativo para rodá-lo.
Portanto, fica a nossa dica para os usuários de smartphones muito antigos, que migrem para algum outro aparelho com uma configuração superior, caso não queria deixar de usufruir dos serviços do WhatsApp.
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Entre hoje (sexta-feira, 02) e segunda-feira, acontecerá uma audiência pública a pedido do Superior Tribunal Federal para discutir os bloqueios do aplicativo WhatsApp.
Em outras três ocasiões, o aplicativo já havia vivido problemas com a justiça brasileira, sendo bloqueado por determinado período no Brasil, e a origem foi a mesma em todos os casos.
Em alguns processos criminais, a justiça solicitou o acesso aos conteúdos de usuários suspeitos, e a empresa sempre alegou ser impossível fornecer tal conteúdo pelo fato de o mesmo ser totalmente criptografado, fazendo com que nem mesmo os desenvolvedores do app consiga ter acesso às informações.
O ministro Edson Fachin foi o magistrado que solicitou a audiência, que terá como tema principal o uso da criptografia no aplicativo. Participarão especialistas e representantes de entidades civis, representantes do WhatsApp e Facebook e a Polícia Federal.
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