Foi anunciado nesta semana, que em breve o LinkedIn possibilitará a seus usuários a postagem de vídeos na rede social.
Contudo, a novidade já encontra-se disponível nos aplicativos móveis para Android e iOS, sendo possível carregar o conteúdo em vídeo já existente no dispositivo ou gravar um novo vídeo diretamente do aplicativo do LinkedIn.
A nova ferramenta já estava sendo testada há algum tempo com um pequeno número de usuários, e neste curto período de testes foram identificados conteúdos interessantes e criativos, fazendo com que a rede social se animasse com o lançamento.
Após o usuário fazer uma postagem com conteúdo em vídeo, será possível identificar as informações de quem visualizou o clipe, quantas vezes foi visualizado, quantas curtidas e visualização dos comentários.
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Administrador de Empresas, fundador e CEO da Intermidia Brasil. Autor do livro Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios
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O Linkedin acaba de lançar o Projeto Sangam. Trata-se de uma nuvem interligada à rede social que oferecerá cursos e treinamentos para profissionais indianos com baixa e média qualificação, para candidatá-los a vagas de emprego posteriormente.
A rede social, que foi comprada pela Microsoft no final de 2016, é vista como uma ferramenta de contatos profissionais voltada para empresários, empreendedores e profissionais urbanos em geral. Foi pensando nessas características que percebeu-se que poderia ser tomada alguma medida para que pessoas menos qualificadas também se beneficiassem das oportunidades concedidas pelo Linkedin.
O Sangam é o primeiro projeto realizado no Linkedin após ter sido comprado pela Microsoft.
Satya Nadella, CEO da Microsoft, informou também que a intenção de lançar um produto com ofertas de trabalho para universitários.
Também foi lançado essa semana o Linkedin Lite, uma nova versão do aplicativo para smartphones, também pensado para os países emergentes que possuem péssimos serviços de internet. O novo app é quatro vezes mais rápido que a versão tradicional.
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Com o objetivo de facilitar a vida dos profissionais, o Linkedin lançou um novo recurso que calcula a média salarial das profissões.
A ideia é manter informado os profissionais com relação a média salarial da sua área de atuação, possibilitando uma negociação salarial no momento da entrevista para a contratação, ou até mesmo um possível aumento no atual emprego.
O novo recurso funciona através de gráficos, e através dos filtros o usuário consegue realizar uma pesquisa mais específica, identificando a média salarial da sua profissão na sua cidade, por exemplo.
A única exigência feita pelo Linkedin para o usuário ter acesso ao recurso é que ele informe quanto recebe por seu trabalho, pois desta forma o sistema consegue manter a média real e sempre atualizada. Contudo, os dados pessoais são mantidos em sigilo, ou seja, ninguém terá acesso à informação além do Linkedin.
“Jamais mostraremos esses dados associados ao perfil de alguém”, garantiu Dan Shapero, que é líder de produtos de carreira da empresa.
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Com mais de uma década de existência, o Linkedin, que entrou no mundo das redes sociais de forma modesta, hoje em dia encontra-se mega consolidado, com 433 milhões de membros.
O Linkedin deixou de ser simplesmente uma ferramenta para buscar empregos, tornando-se uma grande potência de vendas e marketing.
Obviamente, caso o seu objetivo seja buscar um novo emprego, ou selecionar um novo funcionário, você esta no lugar certo, contudo, pra quem ainda enxerga esta rede social exclusivamente como um “classificados” de empregos, está por fora de um grande leque de possibilidades que tem ao seu alcance.
O próprio Linkedin declarou que o objetivo para a segunda década de existência, será tornar-se uma espécie de mapa da economia digital, ligando seus participantes a todas as oportunidades de negócios.
Para tal feito ser alcançado, a rede social vem focando seus esforços em novos projetos:
Curso de formação online
Em 2015, o Linkedin investiu US$ 1,5 bilhões na compra do site de treinamento online Lynda.com, por identificar o potencial de venda do segmento de ensino.
Além de tomar posse de todo o conteúdo de treinamento do Lynda, o Linkedin pode complementar o acervo disponível com cursos de sua própria autoria.
Mercado freelance
Recentemente o Linkedin lançou seu novo serviço de profinder, e o crescimento apresentado está sendo bastante rápido.
Reconhecendo o grande sucesso de sites como o Fiver e o Upwork, percebeu-se que através do seu gigantesco banco de dados de profissionais, a rede social é capaz de mostrar rapidamente para o usuário, profissionais freelances capacitados para diversos tipos de serviços ou projetos.
Marketing de conteúdo
O Linkedin busca valorizar os usuários que utilizam de fato suas ferramentas, pois afinal de contas, o sucesso de uma rede social está totalmente ligado à necessidade que os seus membros possuem em utilizá-la.
Por isso, os usuários que buscam manter o conteúdo do seu perfil atualizado, como, por exemplo, com a postagem de links de blogs ou vídeos de treinamentos, acabam diferenciando seu perfil, e destacando-o naturalmente.
Ainda esta semana, a Microsoft anunciou a compra do Linkedin por US$ 26 bilhões.
Nada mal para uma rede social que por muitas vezes foi chamada de “chata” por parte da crítica do mercado digital.
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