Arquivos Digital - Página 4 de 6 -

Porque seu marketing de conteúdo deve abordar preços

marketing de conteúdo deve abordar preços

Você abertamente divulga seus preços em seu site?

Sabemos que se procurarmos o bastante, nós eventualmente encontraremos o que estamos procurando. E isso inclui preços de qualquer produto ou serviço.
Apesar desta realidade muitos sites falham ao abordar algumas das questões mais primordiais que seus clientes e potenciais clientes tem, especialmente quando se trata de “preços”.

 

Mas porque debater preços online?

Recentemente, em uma conferência onde participavam cerca de 100 empresários, foi feita uma pergunta muito simples:

“Quantos de vocês aqui falam sobre preços e custos dos seus produtos e serviços no site de sua companhia?”

E adivinhem quantos levantaram a mão?
Se você respondeu “1”, acertou!

Apenas 1 pessoa de 100, expõe preços em seu site.
Porém aqui vai outra estatística chocante – Quando foi perguntada a este mesmo grupo de empresários, qual a porcentagem de seus clientes que perguntam preços e custos nos primeiros minutos de um contato/conversa, absolutamente todos levantaram a mão.

Surpresos? Claro que não. As pessoas gostam de saber quanto as coisas custam.

Apesar de tudo, a maioria das empresas ao redor do mundo decidiu deixar de lado a questão “preços” em seus sites, por uma variedade de motivos, o mais comum é o medo de perder um prospect antes dele sequer contatar a empresa.
E embora esta manobra tenha funcionado no marketing de 5 ou 10 anos atrás, posso dizer com certeza de que os clientes de hoje não gostam que suas perguntas  primordiais fiquem sem resposta. Além do mais, se você quer entrar de cabeça no marketing de conteúdo e na essência das mídias sociais, deve aprender a abordar cada ponto que o seu cliente pede a sua empresa.

Em outras palavras, se seu cliente esta pensando isso, você deve abordar.
Esta transparência, esta abordagem do senso comum é a essência do marketing moderno.

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Fonte: Social Media Examiner

Timeline e fanpages: veja 5 dicas e novidades para sua página de fãs no Facebook

O Facebook já informou que até o final de março todas as páginas de fãs estarão no novo sistema. Até lá algumas já podem optar em utilizar o novo sistema. Aquelas que optarem por ainda não mudarem, serão migradas automaticamente até o final do mês.

Vamos, então, a algumas diferenças que notamos:

1. Foto de capa

Você pode adicionar uma foto de capa, que faça menção à sua marca, semelhante ao recurso já disponível nos perfis com a nova timeline. Mas fique atento: para não ser banido, sua foto de capa não pode conter pedidos de “curtir”, conteúdo de promoção e não ser criado totalmente baseado em texto. Resumindo: deve ser uma imagem com design que faça referência à sua marca, e ponto.

2. Fãs: mensagens e publicações recentes

Anteriormente, não era possível as marcas interagirem com seus fãs através de mensagens privadas. Agora, com a implementação da timeline e a nova fan page, isto é possível. Basta o fã visitar a página e clicar no botão “Mensagem”:

Porém, não é possível que essa conversa se inicie com você: você somente poderá interagir com o seu fã se ele lhe enviar, primeiramente, uma mensagem. Essa mensagem aparecerá no seu Painel Administrativo (seu botão localiza-se no topo da página, à direita) e também na sua página inicial, muito semelhante com o sistema anterior.

Importante: nas Configurações você poderá editar e optar se o botão Mensagem ficará disponível ou não, bem como optar se as menções dos fãs ficarão em destaque na sua página ou não.

3. Abas Personalizadas

Antes você tinha a opção de personalizar, criando aplicativos e alterando nas configurações da página, uma aba para que o visitante que ainda não curtiu sua página caia diretamente nela. Era uma forma bastante interessante de interagir com quem recém conheceu sua página e engaja-lo a interagir e passar a acompanhar as atualizações.

Essas abas personalizadas permanecem na sua página. Porém, agora não se pode mais definir em qual aba o visitante novo pousará. É o fim da página de pouso.

O posicionamento das abas pode ser alterado, para que você deixe as principais aparecendo logo abaixo da sua foto de capa. Você edita o posicionamento de cada uma delas. A única que não pode ser alterada de posição é a de fotos, que permanecerá sempre na primeira posição, logo à esquerda.

4. “Destacar” e “Fixar no Topo”

Cada uma das suas postagens pode ser editada e configurada como destaque e, também, como fixa no topo. As postagens marcadas como destaque ocuparão sua timeline em toda a parte horizontal:

Já as mensagens marcadas como “Fixar no Topo” aparecerão em primeiro na sua timeline, mesmo tendo já postagens mais atuais. Você pode fazer essa ação para dar destaque a algum conteúdo importante e para aumentar o alance da sua postagem, deixando-a mais tempo no topo da timeline.

5. Tamanhos de aplicativos e abas

Antes tínhamos um limite para as abas, que era de 520px de largura. Essas agora ficam centralizadas e a largura agora pode chegar até 810px.

Essas são, a meu ver e inicialmente, algumas das principais mudanças. E você, o que achou? Comente e deixe sua opinião!

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Por Felipe Pereira
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Administrador de Empresas e fundador da Intermidia Brasil.
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Facebook: contas verificadas e nomes fakes para pessoas públicas

Baseado historicamente em nomes e identidades reais, o Facebook passará a oferecer contas verificadas e possibilidade de utilização de pseudônimos para figuras públicas. Ou seja, se a figura quiser, poderá optar em exibir um nome fake ou de sua preferência após verificar sua conta. O recurso já está disponível no Twitter desde 2009 e no Google+ já logo após o seu lançamento.

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fakes para pessoas públicas

Opção de verificação de conta disponível para usuários com muitos assinantes

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Inicialmente, apenas usuários com números elevados de assinantes serão convidados a utilizar o novo recurso. Vantagem: depois de verificada, a conta passará a receber maior credibilidade e aparecerá com mais frequência como perfil indicado para os usuários assinarem e, daí por diante, passarem a acompanhar.

Curioso é que o Facebook não utilizará nenhum emblema ou símbolo, como utilizado pelo Twitter, para diferenciar contas verificadas de contas ‘normais’. Bastante curioso, afinal essa é a forma que as pessoas utilizariam para diferenciar perfis verdadeiros de perfis mentirosos e fakes.

Em vez dos emblemas, o Facebook permitirá que o usuário utilize um pseudônimo, fugindo à sua regra inicial de permitir apenas nomes verdadeiros. Dessa forma, pessoas com nomes famosos ‘estranhos’ poderão ser encontradas tanto pelo nome artístico quanto pelo seu nome de registro.

Não há formas de auto voluntariar-se para a verificação, apenas usuários com muitos assinantes serão convidados a verificar suas contas.

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Por Felipe Pereira
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Administrador de Empresas, acadêmico de estratégias digitais de marketing e fundador da Intermidia Brasil.
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Como a mudança na busca social do Google pode afetar sua marca

O Google anunciou que passará a mostrar uma enorme quantidade de resultados sociais nas consequências das suas buscas. Até aí tudo bem. O grande problema, hoje pelo menos, é que os fatores considerados nessa questão social vem todos do Google+, deixando as mídias sociais de maior movimentação e relevância, de fora: Twitter e Facebook.

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Onde essa mudança afeta a sua marca

Muitas empresas, muitas  mesmo, dependem da sua classificação no Google para manter e aumentar sua quantidade de tráfego no site, vendas e novos contatos comerciais. A partir dessa implantação, será muito mais difícil entender e adaptar a otimização e personalizar palavras-chave e pesquisas, uma vez que, com os usuários conectados (logados) no Google, não se tem a informação do seu comportamento. A não ser o próprio Google. E a diferença mora aqui: os resultados sociais – do Google+ – aparecem com destaque, antes das listagens públicas.

Você talvez saiba diferenciar, talvez seja de seu conhecimento que a busca mostra resultados diferentes quando feita de forma conectada ao Google, mas e o público, sabe disso? Se sabe, qual o percentual?

Erin Everhart, diretor de web e marketing de uma empresa especialista em Digital, utiliza seu próprio negócio como exemplo. Ao pesquisar por uma das principais palavras-chave do seu negócio, “empresa de web design”, fica bastante nítido que o usuário procura uma empresa que presta esse tipo de serviço. Porém, veja na imagem o resultado mostrado pelo Google:

Dois dos três primeiros resultados, sempre bastante disputados e cobiçados, são preenchidos com menções sociais. E esses resultados de nada tem a ver com o desejo do usuário (buscar uma empresa que preste aquele serviço, lembra?).
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A busca pessoal esconde uma quantidade enorme de conteúdo público relevante e de muito boa qualidade, e a partir de agora você precisará ser cada vez mais bem posicionado (conceitos) e admirado por influenciadores, pois é esse aspecto que vai receber cada vez mais destaque.
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O Google sempre se preocupou em divulgar e dar ênfase ao fato de proporcionar a melhor experiência possível ao usuário, mostrando resultados relevantes e cada vez mais próximos daquilo que o internauta procura – essa é a função do temido Panda. Parece que agora não estão pensando (tanto) assim, pois pelo menos atualmente os resultados mais relevantes moram no Twitter, no Facebook e em sites já posicionados, com conteúdo público.

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O que fazer, então?
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Não há outra alternativa. Você precisa dar um jeito e fazer com que sua marca passe a integrar essa busca social. Ela dá ênfase ao Google+ e não ao Facebook e Twitter, você deverá traçar novas estratégias, ingressando sua marca no Google+ (não abandone as outras!), participar de forma ativa e com usuários-chave e influentes. Mostre ao Google+ quem é você e o quão relevante você é no seu setor, assim suas chances de aparecer serão cada vez maiores.

Esse é o plano do Google para destronar o Facebook, está nítido. Mais uma vez vejo reforçada minha opinião sobre o crescimento do Google+: nasceu de um gigante, enquanto seu maior rival é obra de si mesmo.
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Faça isso o quanto antes: inclua e explore todas as opções que o Google+ oferece e coloque dentro do seu site, além de participar de forma ativa e constante na rede social. Utilize, principalmente, a tag de autor (disponibilizada pelo Google+) quando tiveres conteúdo publicado. O Google mostrará o seu perfil quando seu tema for pesquisado.
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Cada um de nós tem o direito de formar opiniões, há quem critique e há quem elogie essa nova manobra do Google. O que todos nós concordamos é que precisamos manter a visibilidade de nossas marcas.
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Por Felipe Pereira
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Administrador de Empresas, acadêmico de estratégias digitais de marketing e fundador da Intermidia Brasil.
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Facebook próximo de 1 bilhão de usuários ativos

Especialista prevê o atingimento do número em Agosto próximo
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Subindo o seu valor de mercado cada vez mais, o Facebook agora se aproxima de 1 bilhão de usuários. Segundo dados divulgados na época, em setembro já havia mais de 800 milhões de usuários na rede de Mark Zuckerberg. Veja bem: quase 1/7 das pessoas do mundo estão presentes na rede social!

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De acordo com Gregory Lyons, analista da iCrossing, o site de relacionamento atingirá a marca em agosto deste ano, analisando seus estudos de progressão do crescimento.

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Logo, Mark Zuckerberg terá 1 bilhão de usuários em sua rede social

Ainda segundo o especialista, em países como Reino Unido e EUA o crescimento é muito pequeno ou nem existe mais, diferença essa que será tirada (de sobra) em países como Brasil e Índia, entre outros, onde o crescimento se dá de forma violenta e grande percentual da população ainda não foi atingida. “Ambos são gigantes, com milhões de pessoas que ainda precisam se inscrever no Facebook”, diz. Os números de usuários nesses países representam cerca de 3% na Índia e 16% no Brasil, atualmente. Realmente é bem menor – por enquanto – considerando os 49% da população dos EUA e 47% do Reino Unido que já estão presentes no Facebook.

Vamos nos posicionarmos, para entender de forma clara o tamanho do Facebook:

– Facebook: 800 milhões

– LinkedIn: 130 milhões

– Twitter: 100 milhões

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Eu já acho que o número é batido antes, talvez em junho ainda!
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Outra previsão do especialista é a chegada do Google+ em 400 milhões de usuários, também em 2012. Mas aí o jogo é desigual: Facebook nasceu sozinho, do nada. Google+ já era ‘o cara’ antes de nascer e foi lançado por uma das maiores empresas do mundo!
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Por Felipe Pereira
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