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E-commerce 2012 – Como não fazer.

E-commerce

Por Felipe Gonçalves
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Especialistas em mercado dizem que 2012 será o ano do e-commerce. Os últimos dados de 2011 mostraram que o e-commerce vem crescendo a uma taxa histórica de 35% ao ano.

Uma das tendências de 2012 para as plataformas e-commerce é a crescente integração às mídias sociais.

A adaptação delas para dispositivos móveis também será destaque neste ano, uma vez  que existe uma expectativa de grande crescimento nas compras feitas por meio de dispositivos mobile. A projeção para 2014 é de que a navegação nesses dispositivos se iguale a navegação em PCs e notebooks.

Realmente o ano de 2012 promete. Mas você ou sua empresa estão preparados para tudo que 2012 irá oferecer ao comercio eletrônico?

Como anda o relacionamento com seus clientes nas redes sociais?
Sua loja investe em segurança, mobilidade, facilidades e formas de pagamento?

Pesquisas recentes mostram que 30% dos consumidores deixam de efetuar uma compra online por medo de fornecer o cartão de crédito, outros 18% por medo de pagar e não receber a mercadoria.

Quem gerencia sua loja virtual? “Um amigo que mexe com internet”?

Uma loja virtual não pode ser encarada como algo secundário, e precisa de uma pessoa qualificada e inteirada das necessidades e oportunidades que afloram a todo o momento no mundo do varejo online.

Se você ou sua empresa não estiverem dispostos a investir na sua loja virtual, aconselho a parar por aí mesmo, pois o fracasso está a um passo. Criar e manter uma loja virtual a custo ZERO é puro mito.

Posso estar parecendo óbvio falando estas coisas, mas vou mostrar então um caso que aconteceu comigo recentemente.

Recebi por e-mail marketing uma oferta de Tablets de uma loja virtual, SPAM na verdade. Recebi esta oferta e me interessei pelo produto, e fui até o site para maiores informações. Naveguei pelo produto em questão e resolvi comprar. Mas ao chegar nas formas de pagamento oferecidas fiquei com o pé atrás. Apenas cartões de crédito e boleto bancário? E se eu pago e não recebo? Como fica?

Então eu, na melhor das intenções fui até a página da loja no Facebook e os adicionei como amigo. (É… não era uma Fanpage e sim um perfil comum). Aceito o convite enviei-lhes uma mensagem elogiando a loja e recomendando utilizar algum serviço de gateway de pagamento (Pag Seguro, PayPal, etc..) para dar mais credibilidade em suas vendas pela internet.

Dois meses se passaram desde que enviei a mensagem, e nenhuma resposta foi dada até o momento. Absolutamente nada foi feito.

Moral da história

Com essa atitude desleixada, a empresa pode perder vários clientes e, no futuro, até falir. Este caso ilustra o despreparo que a maioria das lojas virtuais tem no trato com o consumidor online. Se na pré-venda a comunicação foi ineficaz, podemos supor que uma possível troca de produto, por exemplo, também será um processo difícil e desgastante para o cliente.

Esta loja, portanto, é um exemplo de como não fazer e-commerce.

A comunicação e a proximidade com o cliente online são indispensáveis, tanto no processo de venda quanto no pós-venda. No mundo virtual, onde se proliferam casos de golpes em sites de lojas “fantasmas”, é essencial passar o máximo de segurança ao cliente, por meio de contato regular.

Esteja presente nas redes sociais diariamente e dedique um período da sua jornada para responder a perguntas. A dúvida de um cliente pode ser a mesma de outros. E, ainda, anote as ideias sugeridas pelos internautas.

Lembre-se: você está no mundo online, uma única reclamação pode estragar a reputação da sua loja.

Abraço e até a próxima!

Facebook para Android já tem mais usuários ativos por dia do que o Facebook para iPhone

O aplicativo para Android já é mais utilizado que para iPhone. Lançado em setembro de 2009, mais de um ano após o lançamento do irmão para iPhone, o aplicativo ultrapassa e é, agora, mais utilizado e com mais usuários. Desenvolvidos internamente pelo Facebook, o app para Android agora possui 58,3 milhões de usuários diários ativos, enquanto o para iPhone aparece com 57,4 milhões, de acordo com o serviço de monitoramento e rastreamento AppData.

O dispositivo Android cresce a 550 mil ativações por dia e já possui a novidade Timeline disponível, o que anda não ocorreu com o aplicativo para o smartphone da Apple.

Já nos números mensais, o Facebook para Android possui 85,4 milhões e aí ainda fica atrás do aplicativo para iPhone, que registra atualmente 99,1 milhões. Estes números não são tão importantes quanto os números de usuários diários, que fazem referência aos usuários que tornam a usar o aplicativo quase que diariamente.

O engajamento do Facebook para Android é de 68,2% em comparação aos 57,9% do app para iPhone. Consequência desses números, podemos afirmar que o dispositivo Android possui um apelo maior aos jovens e seu comportamento, que é onde se concentram os usuários mais engajados do Facebook, bem como para os usuários da tecnologia em geral. O status de símbolo de moda, dado ao iPhone, pode ser a razão de usuários menos engajados.

Outra razão não menos importante para o app Facebook para Android assumir a liderança é o fato de o Facebook ter lançado um app para iPad, em outubro passado. Esse aplicativo já tem mais de 5,5 milhões de usuários diários. Alguns usuários utilizavam o app para iPhone no iPad, porém alguns provavelmente também utilizavam aplicativos não-oficiais para acessar ao Facebook no iPad. Deve-se levar esses dados em consideração também.

Seguindo os números, o Facebook para BlackBerry possui 29,9 milhões de usuários diários e o Facebook para Windows Phone, 360 mil.

Esses números influenciam e orientam o Facebook na criação e dedicação de recursos para desenvolvimento para dispositivos móveis. Por longo tempo, esses recursos foram disponibilizados primeiramente para a versão iPhone e essa prioridade muito provavelmente ocorreu devido ao seu maior número de fãs e usuários. Se realmente o Facebook para Android firmar-se como o mais popular, a Timeline poderá ser apenas o primeiro recurso a ser disponibilizado pela maior rede social do mundo com prioridade para o aplicativo do Android.

Informações: http://techcrunch.com

Contrato de fundação da Apple é vendido a 1,5 milhões de dólares em leilão

O contrato que estabeleceu a Apple como entidade corporativa, em 1976, foi vendido em leilão nessa terça-feira por 1,59 milhões de dólares, cerca de 10 vezes o valor estimado para a negociação. O leilão ocorreu dois meses após a morte do seu co-fundador Steve Jobs.

A participação foi intensa por parte de seis pessoas, de identidade preservada por razões óbvias, através de lances online e por telefone.

Adquirido por Eduardo Cisneros, diretor executivo da Cisneros Corporation, o documento tinha previsão de “apenas” US$ 150.000,00 para o leilão de livros e manuscritos em Nova York.

O contrato inicial estabeleci a empresa Apple, onde Jobs e Steve Wozniak possuíam cada um deles 45% das ações, enquanto Ronald Wayne, que o redigiu, ficou com 10%.

Em pouco tempo Wayne, decidiu não participar mais da empresa de tecnologia. Foi pago em US$ 800,00 e, mais tarde, outros US$ 1.500,00 e foi desintegrado. Hoje, sua parte valeria algo em torno de US$ 2 bilhões.

Foi em 1994 que Wayne vendeu um documento a um colecionador particular, que até o presente leilão o detinha em sua posse.

Enfrentando problemas com a diretoria da Apple em 1984, Jobs deixou a empresa para retornar mais tarde, em 1996. Se transformou, após o retorno, na figura central da transformação da Apple em uma das maiores, mais valiosas e mais invejadas marcas do mundo. Tornou-se, também, ícone da tecnologia mundial, considerado por muitos o maior visionário de todos os tempos nesse sentido.

Finalmente, Jobs morreu em 05 de outubro de 2011, vítima de câncer no pâncreas. Tinha 56 anos.

Aplicativo ajuda desempregados à procura de emprego

Certamente quando você pensa em novas oportunidades de carreira não é o Facebook que vem à sua mente. Porém, o site de buscas de carreira monster.com espera mudar isso com o novo BeKnown, aplicativo de rede profissional que permite aos usuários construir identidades profissionais no próprio Facebook.

“As pessoas estão gastando seu tempo no Facebook na mesma intensidade que as empresas estão tentando encontrar ferramentas criativas para se conectar com o talento em potencial”, disse Tom Chevalier, gerente de produto global da Monster.

O aplicativo utilizará como base as informações sobre experiência e conexões do usuário. Quando identificado um potencial de trabalho em algum usuário, o empregador terá a opção de afirmar seu interesse, pois receberá as informações do perfil.

Ainda no aplicativo, usuários poderão ganhar distintivos e emblemas no visual, com base em suas experiências profissionais, conquistas e pontos fortes citados pelo próprio site ou por colegas, para servir como ajuda para recrutadores e destacar seus feitos e realizações.
Chevalier salienta, ainda, que é importante que o BeKnown mantenha uma divisão explícita entre vida social e profissional de um usuário, mantendo as duas redes totalmente separadas.

“Isso é realmente importante, tanto para as expectativas dos usuários das redes sociais e o que eles podem querer fazer como profissionais, mas também para estabelecer limites mantendo o conforto das pessoas”, explicou.

O app também mantém uma atualizada lista de empregos diretamente nas páginas de uma empresa no Facebook.

Funciona atualmente com iPhone e Android.

Nos EUA, hábito de ler cresce e cada vez mais em livros eletrônicos

Apesar do momento difícil para livraras de bairro nos EUA, as pessoas estão lendo mais do que tempos passados e buscam, através de livros eletrônicos, de biografias de famosos a livros de ficção.

Para Chris Scluep, editor da Amazon, maior vendedora de livros pela internet nos EUA, “Só temos tido notícias boas este ano. Em geral, a leitura tem se tornado mais popular”.

Segundo Schluep, agora é muito mais fácil comprar um livro e o hábito da leitura tem crescido em meio à população.

Este ano a Amazon anunciou que entre abril e maio vendeu 105 livros eletrônicos para o Kindle para cada 100 livros no formato convencional, o papel.

A biografia de Steve Jobs, co-fundador da Apple falecido há alguns meses, de Walter Isaacson, é o livro de não-ficção mais vendido pela Amazon tanto no formato papel quanto eletrônico e foi lançado apenas em outubro.

Também popular foi o “The Again”, da atriz Diane Keaton, onde ela conta sua própria história vinculada aos diários de sua mãe.

Schluep afirmou que 2011 é um ótimo ano para a literatura e que vê uma tendência de aumento na quantidade de livros literários, notando fortes ofertas de romancistas conhecidos ou novatos.

Ele também espera que mais pessoas publiquem seus próprios livros.

“Isso é uma linha direta entre autor e leitor”, disse. “O mundo editorial está mudando e eu não tenho controle sobre a direção para onde ele está indo. A tendência é que as pessoas tenham um maior controle.”

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Informações: reuters.com