IBr Agência Digital | Blog

Aplicativo ajuda desempregados à procura de emprego

Certamente quando você pensa em novas oportunidades de carreira não é o Facebook que vem à sua mente. Porém, o site de buscas de carreira monster.com espera mudar isso com o novo BeKnown, aplicativo de rede profissional que permite aos usuários construir identidades profissionais no próprio Facebook.

“As pessoas estão gastando seu tempo no Facebook na mesma intensidade que as empresas estão tentando encontrar ferramentas criativas para se conectar com o talento em potencial”, disse Tom Chevalier, gerente de produto global da Monster.

O aplicativo utilizará como base as informações sobre experiência e conexões do usuário. Quando identificado um potencial de trabalho em algum usuário, o empregador terá a opção de afirmar seu interesse, pois receberá as informações do perfil.

Ainda no aplicativo, usuários poderão ganhar distintivos e emblemas no visual, com base em suas experiências profissionais, conquistas e pontos fortes citados pelo próprio site ou por colegas, para servir como ajuda para recrutadores e destacar seus feitos e realizações.
Chevalier salienta, ainda, que é importante que o BeKnown mantenha uma divisão explícita entre vida social e profissional de um usuário, mantendo as duas redes totalmente separadas.

“Isso é realmente importante, tanto para as expectativas dos usuários das redes sociais e o que eles podem querer fazer como profissionais, mas também para estabelecer limites mantendo o conforto das pessoas”, explicou.

O app também mantém uma atualizada lista de empregos diretamente nas páginas de uma empresa no Facebook.

Funciona atualmente com iPhone e Android.

Nos EUA, hábito de ler cresce e cada vez mais em livros eletrônicos

Apesar do momento difícil para livraras de bairro nos EUA, as pessoas estão lendo mais do que tempos passados e buscam, através de livros eletrônicos, de biografias de famosos a livros de ficção.

Para Chris Scluep, editor da Amazon, maior vendedora de livros pela internet nos EUA, “Só temos tido notícias boas este ano. Em geral, a leitura tem se tornado mais popular”.

Segundo Schluep, agora é muito mais fácil comprar um livro e o hábito da leitura tem crescido em meio à população.

Este ano a Amazon anunciou que entre abril e maio vendeu 105 livros eletrônicos para o Kindle para cada 100 livros no formato convencional, o papel.

A biografia de Steve Jobs, co-fundador da Apple falecido há alguns meses, de Walter Isaacson, é o livro de não-ficção mais vendido pela Amazon tanto no formato papel quanto eletrônico e foi lançado apenas em outubro.

Também popular foi o “The Again”, da atriz Diane Keaton, onde ela conta sua própria história vinculada aos diários de sua mãe.

Schluep afirmou que 2011 é um ótimo ano para a literatura e que vê uma tendência de aumento na quantidade de livros literários, notando fortes ofertas de romancistas conhecidos ou novatos.

Ele também espera que mais pessoas publiquem seus próprios livros.

“Isso é uma linha direta entre autor e leitor”, disse. “O mundo editorial está mudando e eu não tenho controle sobre a direção para onde ele está indo. A tendência é que as pessoas tenham um maior controle.”

.

Informações: reuters.com

Heineken e Facebook: o que já estava dando certo, agora vai mais longe

Os gigantes Heineken e Facebook agora estão oficialmente juntos, com o objetivo de impulsionar as marcas com utilização do marketing digital global. A primeira ação da parceria é uma campanha online que visa tornar o consumo de bebidas alcoólicas responsável e legal.

Com sede em Amsterdã e alegando ser a número 1 no grupo de bebidas alcoólicas no Facebook com mais de 4,6 milhões de fãs no mundo inteiro, a Heineken anuncia parceria nesta quinta-feira, 08 de dezembro de 2012, onde o Facebook lhe assessorará na utilização da mídia social que possui mais de 800 milhões de usuários no mundo.

Segundo o Diretor Comercial da Heineken, Alexis Nasard, o grupo está pagando uma quantia substancial pela parceria, que inclui treinamento e consultoria de profissionais da rede de Mark Zuckerberg aos colaboradores da Heineken para melhor utilização da rede social. Além disso, haverá também prioridade para a cerveja em novos produtos Facebook, e preços vantajosos.

Em momento mundial de críticas recentes referentes ao consumo abusivo e irresponsável de bebidas alcoólicas, os responsáveis pelas marcas Amstel, Sol, Buckler (esta não alcoólica) e Heineken estão preparando uma nova campanha digital para ter início já na próxima segunda-feira, onde evidencia e sugere o consumo responsável desse tipo de bebida.

O diretor salienta a importância da presença digital das marcas, uma vez que seus consumidores estão cada vez mais tempo online e, em função disso, já comprometeu 7% do orçamento de seu grupo de marketing para o conteúdo digital, uma das mais altas do mundo dos bens de consumo.

.

Informações: http://www.reuters.com

Sua empresa possui um site ou um cartão de visita digital?

Por Felipe Gonçalves
www.facebook.com/FelipeBing

.

A Empresa que trata seu site apenas como um cartão de visita digital está fadada ao insucesso no mundo online.
A não ser que seu objetivo não seja o público virtual, é claro, esta afirmativa não se aplica a você. O que também não faz sentido algum nos dias de hoje, quando podemos expandir o menor dos negócios a um nível global!
Pesquisas mostram que os brasileiros estão cada vez mais conectados, e o número de horas que eles passam conectados aumenta consideravelmente a cada ano.

Há pouco menos de 10 anos, as pessoas buscavam informação em jornais impressos, televisão e revistas. Hoje em dia, o tempo que é gasto com esses tipos de mídias foi substituído e otimizado pela internet.
As mídias tradicionais estão com seus dias contados.

Quer um exemplo?
O que você faz quando quer saber o que está acontecendo no oriente médio? Você vai para o Google!
Como faz para ver como foi o tsunami na Ásia? Vai para o Youtube.
Quer comprar uma tv nova, mas não sabe qual melhor modelo. Google, Google, Google!

É assim para toda e qualquer coisa que você queira se informar, seja para conhecimentos gerais ou para compra.
Baseado nisso, é que a empresa tem que estar onde o cliente está. E é na internet que ele e bilhões de outros em todo o mundo estão.
Neste exato momento, existe alguém procurando o produto ou serviço que sua empresa oferece.

Agora lhe pergunto:
Sua empresa possui os meios devidos para que este cliente chegue até ela?
O site da sua empresa está otimizado para buscas?
Sua empresa compra palavras-chave para seus produtos ou serviços?
Como é o relacionamento de sua empresa nas redes sociais?
Você faz e-mail marketing ou SPAM?

Meu amigo empresário, se você não sabe as respostas para essas perguntas, lamento informar, mas esses clientes nunca terão conhecimento que sua empresa existe.

Como qualquer outro negócio, é preciso investir para se ter o retorno esperado.
Colocar o site no ar e esperar que magicamente as pessoas o encontrem e comprem seu produto ou serviço, não funciona.
É necessário um planejamento que envolve múltiplos processos e canais para que seu negócio atinja o mundo e você tenha o retorno esperado. Estar presente em todos os canais e ouvir o que os internautas dizem sobre seu negócio.
Tenha isso sempre em mente e você atingirá seu objetivo.

 

O consumidor na era digital e o poder da internet: por que as empresas estão se preocupando mais?

O consumidor na era digital e a nova preocupação das empresas

O consumidor na era digital está nos mostrando um novo comportamento. Já é de conhecimento de todos nós que a internet revolucionou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes. Já são inúmeros os cases onde o cliente/consumidor recebe atendimento diferenciado ao manifestar-se no ambiente web.

Por que isso acontece? Por que antes as empresas não davam tanta importância para as solicitações de seus clientes?

Em tempos não muito ‘antigos’, em um relacionamento unilateral, o consumidor era bombardeado e doutrinado a seguir determinadas formas de propagandas, produtos e atendimentos. Na era digital e com a customização cada vez mais em evidência, esse jogo inverteu-se: as pessoas buscam, cada vez mais, produtos e serviços que mais se adequam às suas necessidades. O consumidor na era digital, cada vez mais informado e da mesma forma com cada vez mais alternativas para isso, utiliza-se das redes sociais e da internet para não apenas pesquisar sobre a empresa/produto antes de uma aquisição, mas também para manifestar seus descontentamentos com determinadas marcas, desejos e necessidades.

A importância devida ao consumidor

Nesse passado não tão distante as grandes companhias não davam importância devida para cada cliente. Muitas delas, provavelmente, nem estavam cientes da qualidade do atendimento do seu call center, salvo nos casos quando o cliente pedia (e, quando conseguia) para ‘falar com o seu supervisor’. Depois é que iniciaram-se os tais processos de avaliação de atendimento.

Era um contato simples, direto, entre apenas duas pessoas: o cliente e o atendente. Nesse momento, a insatisfação do cliente com a empresa ficava apenas nos ouvidos do atendente – esse, como quase sempre, sem culpa – e o cliente era obrigado a sentir-se órfão de maiores cuidados da empresa pela qual ele optou em comprar. Depois disso, no bom e velho boca-a-boca, o nome da empresa era ‘manchado’ no círculo de amigos e familiares do seu cliente. Estima-se que esses círculos, dificilmente, compreendam mais de 50 ou 60 pessoas.

Vamos transferir essa situação para os dias de hoje. Supomos que o cliente recebe o produto adquirido com algum defeito e enfrenta dificuldades para troca ou suporte. Ou, então, não recebe o produto antes da data pré-determinada. Acontece com bastante frequência e nesse Dia das Crianças os sites de notícias estão recheados com exemplos de entregas atrasadas e não efetuadas. Ok! Há a greve dos Correios! Mas, convenhamos: greve de Correio é desculpa de empresa não planejada. Temos exemplos de consumidores que adquiriram produtos há mais de 30 dias e não receberam sequer uma satisfação. E o que acontece hoje com essas empresas que não cumprem o que vendem e fazem pouco caso de seus clientes? Vão parar na internet. E o consumidor na era digital não perdoa.

Aí é que mora todo o diferencial. Se antes o relacionamento era apenas entre as duas partes (imagine aquelas duas pessoas ao telefone – o cliente e o atendente), agora a audiência é, por muitas vezes, imensurável e a sua propagação pode tornar-se algo fora do controle. Pessoas mal atendidas e lesadas acabam se encontrando em um clique e a velha máxima sobre a propagação de uma insatisfação com produto ruim e um mau atendimento tem as dimensões aumentadas consideravelmente na internet. As grandes marcas, mal preparadas, já sofrem com isso, estando seguidamente entre os assuntos mais comentados do Twitter, por exemplo.

Mais monitoramento e mais atenção!

É uma questão óbvia: há MUITA gente ‘ouvindo’ ao mesmo tempo o que é dito na internet e nas redes sociais – e prontinhas para compartilhar e alimentar.

Hoje mesmo nos deparamos com uma notícia que faz referência ao Twitter: reclamações no microblog são 8,4 mil vezes mais eficientes que no Procon. Não é difícil de entender o por quê. Reclamações sejam elas no Procon, no chat do site das empresas, telefone, SAC em geral, levam de 30 a 90 dias para serem atendidas, em média. Não há visibilidade alguma para o mercado, para os consumidores, para as pessoas e o público-alvo das empresas em geral.

Os clientes em potencial de cada empresa precisam ir atrás da informação, pesquisar no Procon quantidades de reclamações etc. Ou seja, precisam ter atitude, tomar ações! Não existe mais isso. Essa informação, hoje, chega de forma rápida e precisa, na frente de cada um de nós, seja ela positiva ou negativa para as empresas.

Você já publicou alguma reclamação no site Reclame Aqui? Portal onde clientes que se sentem lesados manifestam – e com detalhes – suas histórias no tal relacionamento com as empresas. É um dos principais sites de utilização por parte desse novo consumidor na era digital. É outro canal em evidência, onde em muitos casos as empresas entram em contato para resolverem o problema em apenas 3 minutos! A reputação do site referido é tão grande que quando uma empresa tem muitas reclamações cadastradas não atendidas e seu nome for pesquisado nos motores de busca o resultado negativo do Reclame Aqui aparecerá antes do próprio site da empresa! Pesquise, você vai ver que tem empresa gastando muito dinheiro tentando remover essa classificação nos motores de busca.

Dói no bolso, ameaça o futuro, prejudica a marca… por isso a atenção maior – de algumas empresas, apenas –  nos tempos das redes sociais.

Ponto positivo é a utilização consciente, e com respeito, das redes sociais: consumidores e clientes reivindicando nada mais nada menos que aquilo que lhe foi vendido seja cumprido.

E lembre-se: um cliente reclamando não é um problema, é uma oportunidade. Já pensou se ele simplesmente vai embora?

 

 

@FelipeAPereira

Administrador de Empresas, Consultor de Marketing e CEO da Agência Ibr.
Autor do livro “Marketing e Comunicação Digital: a internet otimizando negócios”
Interaja comigo nas mídias sociais! =D
Facebook | Twitter | LinkedIn | Instagram | felipe@agenciaibr.com.br